Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

A Igreja em África, “fermento” para a reconciliação


Após três semanas de trabalhos, encerrou-se no último Domingo a segunda Assembleia sinodal para a África. Como explica D. Eterović, secretário-Geral do Sínodo dos Bispos, os cerca 240 prelados presentes em Roma quiseram reflectir, junto com o Papa, sobre o presente e o futuro da Igreja e da sociedade na África.

“África, levante-se e caminhe!”, é o grito lançado pelos padres sinodais na sua mensagem final; um apelo para que o continente redescubra as suas riquezas e os seus valores. Uma mensagem que insiste ao mesmo tempo sobre o tema da reconciliação, no centro dos trabalhos sinodais.

Na conclusão dos debates, os padres sinodais votaram 57 proposições em seguida entregues ao Papa a fim de que as mesmas sejam utilizadas para a realização de um documento sobre a Igreja na África a serviço da reconciliação, da justiça e da paz.

“O Sínodo foi uma verificação do processo de evangelização no continente africano e sobretudo após a primeira Assembleia Especial para a África do Sínodo dos Bispos que se realizou há quinze anos. Porém, ao mesmo tempo foi uma ocasião para relançar este processo de evangelização adaptando-o às condições actuais de um mundo globalizado no qual África encontra também o seu lugar”.

“Os bispos sublinharam muito a Igreja como família de Deus que peregrina em África (...) que uma vez reconciliada entre todos os seus membros torna-se fermento da reconciliação na África onde infelizmente se registam situações de injustiça, de violência e até mesmo de guerra. Portanto, de um coração reconciliado sai uma força espiritual de justiça, respeito da vontade de Deus, da lei de Deus, e também condição para a construção da paz que esperamos atingirá todos os confins da África, ou melhor o mundo inteiro, sobretudo agora naqueles países onde ainda continuam a violência e a guerra”.


(Fonte: H2O News)

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