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quarta-feira, 7 de outubro de 2009
O Sínodo revela a vitalidade das Igrejas em África
Com as suas duas assembleias magnas por dia – de 3 horas e meia pela manhã e 2 horas e meia à tarde – o Sínodo começa sua parte mais dinâmica, enfrentando questões sempre mais concretas, explica o Cardeal André Vingt-Trois, arcebispo de Paris.
Em África assiste-se a um papel sempre maior da Igreja. Segundo os dados recolhidos, houve um crescimento de mais de 10.500 sacerdotes nos últimos 15 anos. Alguns deles vão para os países ocidentais, como se estivessem indo a terras de missão. Mas além do aspecto missionário, o que leva os bispos a enviarem sacerdotes à Europa? O presidente da Conferencia dos bispos da França assim responde.
“Assim que o Sínodo prosseguir, creio que ouviremos intervenções sempre mais concretas sobre a situação dos diversos países. Até o momento, detivemo-nos sobre o continente, e o ponto de vista que emergiu é obrigatoriamente de coisas mais gerais. Mas de acordo com as palavras dos padres sinodais é possível perceber a experiência nos diversos países”.
“Penso que isso se deva ao facto de que existem países em que o número de sacerdotes seja relevante, e portanto considera-se que o país possa beneficiar dessa experiência europeia dos sacerdotes. Ao mesmo tempo, penso também que muitos deles são obrigados a abandonar o país por razões políticas, porque existem países em que não é um facto positivo ter opiniões diferentes das do governo...”
“Creio, portanto, que temos muito a receber da experiência das comunidades africanas e de sua vitalidade na fé, e que o testemunho dos sacerdotes que vêm até nós nos ajude a beneficiar dessa vitalidade”.
(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)
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