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quinta-feira, 15 de outubro de 2009
As mulheres no Sínodo dos Bispos para a África
A igualdade entre homem e mulher ainda não é uma realidade em toda a África, como destacaram alguns padres sinodais, durante os debates. Todavia, elas desempenham um papel especial nas sociedades africanas, afirma Ir. Liliane Sweko.
Uma contribuição evidenciada, também no Sínodo dos Bispos, pela presença de dez mulheres especialistas e 19 auditoras. Entre estas, a religiosa congolesa fala do que sentiu ao ser convidada para o Sínodo.
Para a religiosa, que é conselheira-geral da sua congregação, além de produzir mensagens e propostas, o Sínodo sugerirá ainda acções concretas a serem aplicadas para a Igreja na África e em todo o mundo.
A Ir. Liliane Sweko Mankiela, Conselheira-geral das Irmãs de Nossa Senhora de Namur afirmou:
“A mulher tem muito a doar à Igreja, a mulher tem muito para doar a África”.
“Uma família sem a mulher é uma família sem vida. Nas Escrituras, no início do Génesis, Deus disse: 'Não é bom que o homem seja só'. E a mulher é também uma filha da Igreja, a mulher é um ser humano. Nós queremos que esta dignidade seja reconhecida sempre mais dentro da Igreja porque temos uma grande contribuição a dar”.
“É um acontecimento que acolhi com grande alegria, porque entre nós, em África, todo o mundo faz parte da família, e a Igreja é a família. Como mulher e como religiosa, tenho uma grande contribuição a dar a esta que é a nossa família”.
“O que queremos realmente são acções concretas capazes de ir ao encontro das necessidades da nossa gente, da nossa Igreja em África, e porque não da Igreja no mundo todo, porque a Igreja em África pode contribuir de maneira notável para a Igreja universal. Somos portadores de grandes valores e queremos que a nossa dignidade seja reconhecida, que os nossos valores sejam reconhecidos, porque fazemos parte dessa Igreja-família, povo de Deus”.
(Fonte: H2O News)
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