Surpreendendo os analistas mais cépticos e numa demonstração inequívoca da relevância e da “fome” da boa palavra, a Encíclica de Bento XVI atingiu esta semana o primeiro lugar de vendas nas livrarias italianas.
Embora ainda só me tenha sido possível ler os dois primeiros capítulos, que me seja perdoada a lentidão, mas gosto de ler e “digerir” para melhor compreender tudo o que tem origem em Bento XVI e não só, hoje, certamente devido à minha baixa preparação, encalhei na releitura da Epístola de S. Paulo aos Romanos 3, 1-31, que já li duas vezes e vou ter de lá voltar, mas ia a dizer sobre a “Caritas in veritate”, que estou convicto que a esta hora políticos, empresários, sindicalistas, comentadores ainda que não católicos se sentem na necessidade de ler Bento XVI, seja pelo extraordinário conteúdo, seja pela solidez do pensamento, pois se o não fizerem ficarão ainda mais descolados da realidade e daquilo que as pessoas sentiam e ansiavam ouvir de fonte idónea.
(Fonte: da informação base http://www.affaritaliani.it/culturaspettacoli/la_classifica_dei_libri_piu_venduti_settimana140709.html , texto de JPR)
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