Tem em casa uma pequena imagem, que não se conserva, pela qual sentia uma especial devoção: chamava-lhe a Virgem dos Beijos, porque a beijava sempre que entrava ou saía de casa: nesta mesma data escreve: “(...) entre as seis e meia e as sete menos um quarto vi, durante bastante tempo, como o rosto da minha Virgem dos Beijos se enchia de alegria, de júbilo. Fixei-a bem: julguei que sorria, porque assim me parecia, mas os seus lábios não se moviam. Fiquei muito sereno, disse à minha Mãe muitos “piropos”.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1432 )
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