Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Bento XVI na missa desta manhã, com um grupo de famílias mexicanas


A actividade matinal do Papa nesta quinta-feira começou logo às 7 e meia com a celebração da Eucaristia na Capela “Redemptoris mater”, da residência pontifícia, com a participação de uns 85 fiéis mexicanos, chefiados pelo cardeal Norberto Rivera, arcebispo da Cidade do México.

Tratava-se do grupo de organizadores e animadores do VI Encontro Mundial das Famílias, que se realizou na capital mexicana de 13 a 18 de Janeiro passado. Ao Papa foi agora oferecido um grande mural, que apresenta a sua própria imagem, no gesto de agradecer, com as mãos unidas: na prática uma “gigantografia” formada por um conjunto de nada menos de 7.182 fotografias de outras tantas pessoas de 261 cidades, de 25 diferentes países do mundo.

Na homilia da celebração, Bento XVI, num breve comentário das leituras do dia, evocou a afirmação de São Pedro “Deve obedecer-se antes a Deus, do que aos homens”. O que – observou – concorda plenamente com o que nos diz o Evangelho de João: “Quem acredita no Filho tem a vida eterna. Quem se recusa a crer no Filho, não vê a vida eterna”.

“A Palavra de Deus fala-nos de uma obediência que não é simples sujeição, nem um mero cumprir mandamentos, mas que nasce de uma íntima comunhão com Deus e consiste num olhar interior que sabe discernir aquilo que vem do alto e está acima de tudo. É fruto do Espírito Santo que Deus concede sem medida”.

Dirigindo-se especialmente às famílias mexicanas presentes, observou ainda Bento XVI:
“Os nossos contemporâneos precisam de descobrir esta obediência, que não é teórica, mas vital; que é um optar por um comportamento concreto, baseado na obediência ao querer de Deus, que nos faz ser plenamente livres.

As famílias cristãs, com a sua vida doméstica, simples e feliz, partilhando dia a dia as alegrias, esperanças e preocupações, vividas à luz da fé, são escolas de obediência e âmbito de verdadeira liberdade”.


(Fonte: site Radio Vaticana)

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