Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 19 de abril de 2009

Bento XVI ao meio-dia, em Castelgandolfo - "Nunca me sinto só"

A quatro anos da sua eleição, neste II domingo de Páscoa, ao meio-dia, em Castelgandolfo, Bento XVI deu graças a Deus e agradeceu os sinais de afecto que tantos lhe exprimiram a propósito deste aniversário mas também dos seus 82 anos, no passado dia 16.

“Dou graças ao Senhor pela harmonia coral de tanto afecto. Como tive ocasião de afirmar recentemente, nunca me sinto só. Mais ainda nesta semana especial, que para a liturgia constitui um único dia, experimentei a comunhão que me rodeia e me sustenta: uma solidariedade espiritual, alimentada essencialmente de oração, que se manifesta em mil modos”.

O Papa observou que desde os colaboradores da Cúria Romana até às mais distantes paróquias, “nós católicos formamos e devemos sentir-nos uma única família, animada pelos mesmos sentimentos da primeira comunidade cristã”, uma unidade e comunhão que “tinha como verdadeiro centro e fundamento Cristo ressuscitado”.

“Ressuscitado, Jesus doou aos seus uma nova unidade, mais forte de antes, invencível, porque fundamentada não sobre recursos humanos, mas sobre a misericórdia divina, que os fez sentir todos amados e perdoados por Ele.

É portanto o amor misericordioso de Deus a unir firmemente, hoje como ontem, a Igreja, e a fazer da humanidade uma só família. É o amor divino que, mediante Jesus crucificado e ressuscitado, nos perdoa os pecados e nos renova interiormente”.

Bento XVI recordou que foi animado por esta convicção que João Paulo II quis dedicar à Misericórdia divina este segundo domingo de Páscoa, a todos propondo Cristo ressuscitado como manancial de confiança e de esperança, acolhendo a mensagem espiritual transmitida pelo Senhor a Santa Fautina Kowalska, sintetizada na invocação “Jesus, confio em Ti!”

A concluir, uma referência a Maria, que “nos acompanha na vida de cada dia”:

“Nós a invocamos como ‘Rainha do Céu’, sabendo que a sua realeza é como a do seu Filho: toda amor, e amor misericordioso.

Peço-vos que confieis novamente a Ela o meu serviço à Igreja, ao mesmo tempo que lhe dizemos: ‘Mãe de misericórdia, rogai por nós’!”


(Fonte: site Radio Vaticana)

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