O mundo tem razões para celebrar com a América a posse do novo presidente. Barack Obama anunciou ontem o regresso da ética à política internacional norte-americana quando afirmou que jamais abdicará por “oportunismo” dos ideais que levaram os pais fundadores, enfrentando todos os perigos, a redigir uma Constituição “a assegurar o Estado de direito e os direitos humanos” que se expandiu com o sangue de gerações.E, por uma vez, não nos faria mal, como cidadãos do mundo, levar a sério o desafio que Barack lançou ontem ao seu povo:
“O que nos é exigido agora é uma nova era de responsabilidade. Um reconhecimento (…) de que temos obrigações para connosco, com a nossa nação, e com o Mundo, deveres que aceitamos com satisfação e não com má vontade, firmes no conhecimento de que nada satisfará mais o espírito nem define o nosso carácter, do que entregarmo-nos todos a uma tarefa difícil.
Este é o preço e a promessa da cidadania.
Esta é a forma da nossa confiança - o conhecimento de que Deus nos chama para moldar um destino incerto.
Este é o significado da nossa liberdade e do nosso credo - é por isso que homens e mulheres e crianças de todas as raças e religiões se podem juntar em celebração (…) e que um homem (Barack Obama) cujo pai há menos de 60 anos não podia ser atendido num restaurante local pode agora perante vós fazer o mais sagrado juramento”.
Aprendamos com ele estas razões de esperança em tempo de profunda crise. Celebremos com a América. Que Deus o ajude.
Graça Franco
(Fonte: site RR)
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