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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Igreja crítica Presidente Obama em relação às suas iniciativas políticas de desrespeito pela vida
Os bispos dos Estados Unidos e do Vaticano mostram seu desacordo perante da decisão do novo Presidente norte-americano Barack Obama de revogar a “Política Cidade do México” que consistia na proibição de destinar fundos federais a organizações que promovem o aborto em países em via de desenvolvimento.
O Cardeal Justin Rigali, arcebispo de Filadélfia e também presidente do Comité de Actividades Pró-vida da Conferência Episcopal dos Estados Unidos, afirmou que “uma administração que deseja reduzir o aborto não deveria destinar fundos federais a grupos que promovem o aborto”. Estas declarações se referem à reiterada afirmação de Obama em campanha eleitoral, de que ele não é “partidário do aborto, mas de reduzir o número de abortos sem tornar este procedimento ilegal”.
O Cardeal Francis George, arcebispo de Chicago e presidente da Conferência Episcopal, havia escrito a Obama antes da inauguração de seu mandato, pedindo-lhe que mantivesse a política de seu antecessor.
“A Política Cidade do México, estabelecida pela primeira vez em 1984, foi atacada erroneamente como uma restrição à ajuda ao exterior para o planeamento familiar. De fato, essa ajuda não se reduziu em absoluto, mas assegurou que as fundações de planeamento familiar não se desviassem a organizações que se dedicam a promover o aborto ao invés de combatê-lo.”
As críticas do Vaticano chegaram no sábado passado, quando o arcebispo Rino Fisichella, presidente da Academia Pontifícia para a Vida, afirmou ao jornal italiano “Il Corriere della Será”, que “entre as muitas coisas boas que poderia ter feito, Barack Obama escolheu a pior”.
(Fonte: H2O News)
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