Para lhe corresponder de modo adequado, exige-se:
– uma renovação permanente da Igreja, numa maior fidelidade à sua vocação. Essa renovação é a força do movimento a favor da unidade (*);
– a conversão do coração, «com o fim levar uma vida mais pura segundo o Evangelho» (*), pois o que causa as divisões é a infidelidade dos membros ao dom de Cristo;
– a oração em comum, porque «a conversão do coração e a santidade de vida, unidas às orações, públicas e privadas, pela unidade dos cristãos, devem ser tidas como a alma de todo o movimento ecuménico, e com razão podem chamar-se ecumenismo espiritual» (*);
– o mútuo conhecimento fraterno (*);
– a formação ecuménica dos fiéis, e especialmente dos sacerdotes (*);
– o diálogo entre os teólogos, e os encontros entre os cristãos das diferentes Igrejas e comunidades (*);
– a colaboração entre cristãos nos diversos domínios do serviço dos homens »(*).
(*) citações Decreto Unitatis redintegratio – Concílio Vaticano II
(Catecismo da Igreja Católica § 821)
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