«O Fundador do Opus Dei recordou que a universalidade do chamamento à plenitude da união com Cristo implica também que qualquer actividade humana se pode converter em lugar de encontro com Deus. (...) Foi um autêntico mestre de vida cristã e soube alcançar o cume da contemplação com a oração contínua, a mortificação constante, o esforço quotidiano de um trabalho realizado com exemplar docilidade às moções do Espírito Santo, a fim de servir a Igreja como a Igreja quer ser servida»
(Do Breve Apostólico da Beatificação do Venerável Servo de Deus Josemaría Escrivá de Balaguer, Sacerdote, Fundador do Opus Dei)
«Tendemos a deixar a santidade para uns poucos, desconhecidos, e a contentarmo-nos em ser como somos, Josemaría Escrivá veio despertar-nos dessa apatia espiritual. Não! A santidade não é o extraordinário, mas o que é ordinário, aquilo que é normal para todos os baptizados (…). A santidade apresenta mil formas, pode ser levada a cabo em todos os lugares e em todas as profissões; é a atitude normal: consiste em viver a vida corrente na presença de Deus, impregnando-a com o espírito da fé. Realizando essa missão, chegou a ser um grande homem de acção, que vivia a vontade de Deus e que chamava os homens a amar a vontade de Deus.»
(Homilia Basílica dos Santos Doze Apóstolos em 19-V-1992 – Joseph Ratzinger)
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