Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 30 de março de 2022
Aqueles que Deus quiser
segunda-feira, 28 de março de 2022
Aniversário da Ordenação Sacerdotal de S. Josemaria
domingo, 27 de março de 2022
São Pedro Canísio, modelo de pregador e testemunha cristã
sábado, 26 de março de 2022
sexta-feira, 25 de março de 2022
S. Josemaría sobre a Festa da Anunciação do Senhor
A Anunciação do Senhor
quinta-feira, 24 de março de 2022
Escala de valores
quarta-feira, 23 de março de 2022
segunda-feira, 21 de março de 2022
S. BENTO, ASTRO BRILHANTE DA IGREJA E DA CIVILIZAÇÃO
sábado, 19 de março de 2022
S. José, um homem normal
A vocação de José
Para São José, a vida de Jesus foi uma contínua descoberta da sua vocação. [...] Aqueles primeiros anos [foram] cheios de circunstâncias aparentemente contraditórias: glorificação e fuga, majestade dos magos e pobreza da gruta, canto dos Anjos e silêncio dos homens. Quando chega o momento de apresentar o Menino no Templo, José, que leva a modesta oferenda de um par de rolas, vê como Simeão e Ana proclamam que Jesus é o Messias. «Seu pai e Sua mãe ouviram com admiração», diz São Lucas (2, 33). Mais tarde, quando o Menino fica no templo sem que Maria e José o saibam, ao encontrá-Lo de novo depois de O procurarem três dias, o mesmo evangelista narra que «se maravilharam» (2, 48).
José surpreende-se, José admira-se. Deus vai-lhe revelando os Seus desígnios e ele esforça-se por compreendê-los. Como toda a alma que quer seguir de perto Jesus, rapidamente descobre que não é possível andar com passo ronceiro, que não pode viver da rotina. Porque Deus não Se conforma com a estabilidade num nível conseguido, com o descanso no que já se tem. Deus exige continuamente mais e os Seus caminhos não são os nossos caminhos humanos. São José, como nenhum outro homem antes ou depois dele, aprendeu de Jesus a estar atento para conhecer as maravilhas de Deus, a ter a alma e o coração abertos.
Mas, se José aprendeu de Jesus a viver de um modo divino, atrever-me-ia a dizer que, no aspecto humano, ensinou muitas coisas ao Filho de Deus. [...] José amou Jesus como um pai ama o seu filho, dando-Lhe tudo que de melhor tinha. José, cuidando daquele Menino como lhe tinha sido ordenado, fez de Jesus um artesão: transmitiu-Lhe o seu ofício. [...] José foi, no aspecto humano, mestre de Jesus; conviveu com Ele diariamente, com carinho delicado, e cuidou dele com abnegação alegre. Não será esta uma boa razão para considerarmos este varão justo (Mt 1, 19), este Santo Patriarca, no qual culmina a Fé da Antiga Aliança, Mestre de vida interior?
UMA ORAÇÃO ANTIGA A SÃO JOSÉ
Que o Senhor nos torne humildes como São José
(Bento XVI - discurso de agradecimento no final dos Exercícios Espirituais em 19.03.2011)
sexta-feira, 18 de março de 2022
«Para congregar na unidade os filhos de Deus que estavam dispersos»
quarta-feira, 16 de março de 2022
Maria na piedade da Igreja
segunda-feira, 14 de março de 2022
A cultura da imagem narcísica
quarta-feira, 9 de março de 2022
Encontrar um equilíbrio
A facilidade para comunicarmos online possui enormes vantagens, mas seria ingénuo e perigoso pensar que não existem inconvenientes nessa comunicação.
Há uns anos, uma carta demorava dias ou meses a chegar ao seu destinatário. Neste momento, basta possuir uma conexão à internet para que possamos enviar uma mensagem numa questão de segundos. No entanto, convém não esquecer que a rapidez não é o único valor a ter em conta na comunicação com os outros.
Os écrans possuem uma capacidade tão grande de nos prender que, nalgumas ocasiões, podemos ter dificuldade em pensar numa vida plena e feliz offline. Quando nos acontece algo interessante, podemos ter uma certa dificuldade em esperar até chegar a casa para o contar aos nossos familiares que vivem connosco, talvez com um certo receio de que não nos prestem atenção.
Se só comunicamos online e muito pouco offline é evidente que a comunicação cara a cara se ressente, e isso, como é óbvio, deteriora as relações pessoais. Inclusivamente, em momentos da vida em que esperamos que as pessoas sejam mais empáticas como é um caso de um funeral, podemos encontrar a situação de que muitos, sem saber como actuar ou o que dizer, ficam simuladamente a olhar para o telemóvel.
A grande solução está, evidentemente, em encontrar um equilíbrio.
J. Kulaga, professora na Universidade do Arizona, publicou um conjunto de 3 recomendações que podem ajudar a encontrar esse equilíbrio:
1) Deixar de lado as comparações com aquilo que vemos nas redes sociais, já que isso não costuma adequar-se à realidade na qual vivemos.
2) A necessidade de limitar o tempo de uso das plataformas online: deste modo, será possível alcançar metas pessoais com maior rapidez e menos distrações.
3) Passar um tempo de qualidade com os familiares e amigos: os pais que utilizam as redes socias à mesa durante as refeições estão a perder uma oportunidade de ouro de interagir com os seus filhos.
Resumindo: as plataformas online são parte da vida quotidiana, mas temos de aprender a desconectar um pouco delas para poder conectar com a realidade circundante.
Pe. Rodrigo Lynce de Faria