Ligado a esta festa da Igreja está o escapulário.
Segundo a tradição, no dia 16 de Julho de 1251, Nossa Senhora apareceu ao eremita São Simão Stock, com o escapulário na mão e dizendo-lhe que todo aquele que o recebesse e usasse como sinal dessa pertença à ordem do Carmo, seria salvo para sempre.
A devoção espalhou-se entre os fiéis ao longo dos séculos e ainda hoje se mantém. É frequente – entre novos e velhos – vermos pendurada ao pescoço a famosa medalha… Mas, ainda mais importante do que exibir o escapulário é a opção de liberdade que ele exige.
Ou seja, é na vida quotidiana que se exprime esta devoção; é nos acontecimentos concretos que se joga a verdadeira pertença a Cristo e à Igreja de que o escapulário é sinal; na certeza de que a todos os que lhe são fiéis, a Virgem protege na vida, salva na morte e intercede para sempre.
Aura Miguel em 16.07.2010
(Fonte: site Rádio Renascença)
Segundo a tradição, no dia 16 de Julho de 1251, Nossa Senhora apareceu ao eremita São Simão Stock, com o escapulário na mão e dizendo-lhe que todo aquele que o recebesse e usasse como sinal dessa pertença à ordem do Carmo, seria salvo para sempre.
A devoção espalhou-se entre os fiéis ao longo dos séculos e ainda hoje se mantém. É frequente – entre novos e velhos – vermos pendurada ao pescoço a famosa medalha… Mas, ainda mais importante do que exibir o escapulário é a opção de liberdade que ele exige.
Ou seja, é na vida quotidiana que se exprime esta devoção; é nos acontecimentos concretos que se joga a verdadeira pertença a Cristo e à Igreja de que o escapulário é sinal; na certeza de que a todos os que lhe são fiéis, a Virgem protege na vida, salva na morte e intercede para sempre.
Aura Miguel em 16.07.2010
(Fonte: site Rádio Renascença)
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