«A ideia de verdade e de intolerância hoje estão completamente fundidas entre si e assim já não ousamos crer totalmente na verdade ou dela falar […]
Ninguém pode afirmar: possuo a verdade – esta é a objeção que é feita – e, justamente, já que ninguém é dono da verdade. É a verdade que nos possui, é algo que está vivo! Não somos nós que a possuímos, estamos sim dela prisioneiros. Só se nos deixarmos guiar e conduzir por ela, nela permaneceremos, só se estamos com ela e nela, peregrinos da verdade, aí sim ela está connosco e por nós. Penso que devemos aprender de novo este “não ter a verdade” e então brilhará de novo, se ela própria nos conduzir e preencher».
Ninguém pode afirmar: possuo a verdade – esta é a objeção que é feita – e, justamente, já que ninguém é dono da verdade. É a verdade que nos possui, é algo que está vivo! Não somos nós que a possuímos, estamos sim dela prisioneiros. Só se nos deixarmos guiar e conduzir por ela, nela permaneceremos, só se estamos com ela e nela, peregrinos da verdade, aí sim ela está connosco e por nós. Penso que devemos aprender de novo este “não ter a verdade” e então brilhará de novo, se ela própria nos conduzir e preencher».
Bento XVI já como Papa emérito na Santa Missa de encerramento com os seus ex-alunos (“Ratzinger Schülerkreis”) em 12 de setembro de 2013 com tradução a partir do italiano de JPR
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