Conhecida como "apóstola da Divina Misericórdia", é considerada pelos teólogos como fazendo parte de um grupo de notáveis místicos da Igreja Católica. Entrou para a vida religiosa em 1924 na congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia.
Um dos seus confessores, Padre Sopocko, exigiu de Santa Faustina que escrevesse as suas vivências num diário espiritual. Este diário compõe-se de alguns cadernos. Desta forma, não por vontade própria, mas por exigência de seu confessor, ela deixou a descrição das suas vivências místicas, que ocupa algumas centenas de páginas.
Foi canonizada a 30 de Abril de 2000, pelas mãos de João Paulo II que igualmente instituiu a Festa da Divina Misericórdia.
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