Nasceu em Toledo na Espanha em 1050 e era filha de um rei mouro de Toledo, que odiava qualquer coisa relacionada com Jesus Cristo. Cacilda secretamente visitava os prisioneiros cristãos, alimentava-os e cuidava dos doentes. Acredita-se que escapou de contrair varias doenças por milagre e ainda que levava rosas no colo e ao chegar à prisão as rosas se transformavam em pães com os quais ela alimentavam os cristãos presos.
Diz ainda a tradição, que quando os guardas a surpreendiam com pães, esses transformavam-se em rosas. Isto acabou enfurecendo o seu pai que ordenou a sua prisão e a mandou torturar para que renegasse a sua fé. Conseguiu escapar milagrosamente e refugiou-se como eremita anacoreta perto de Briviesca, em Burgos e com muita alegria aí foi batizada. É muito venerada em Burgos, Toledo e Saragoça. Na arte litúrgica ela é representada como uma jovem sarracena, carregando rosas no colo e as vezes com pães que se transformam em rosas. É também invocada em tempos de guerra.
(Fonte: Evangelho Quotidiano com adaptações de pormenor)
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