Onze dias antes de morrer comenta numa conversa com os seus filhos: “Eu tenho a devoção de celebrar frequentemente, sempre que a liturgia o permite, a Missa da Santíssima Virgem; parece-me que já vo-lo disse uma vez. E há uma antiga oração, na qual o sacerdote pede a saúde mentis et corporis e, depois, a alegria de viver. Que bonito! Por aí fora julgam que a alegria de viver é coisa pagã, porque o que procuram é a alegria de morrer, de se suicidarem tontamente, de se suicidarem enterrados no esterco até à ponta dos cabelos. Seguir Cristo, procurar a santidade é ter a alegria de viver. Os santos não são tristes, nem melancólicos; têm bom humor”.
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