“Se visse quantos desejos tenho eu de solidão! – escreve ao Pe. José Pou de Foxá, sacerdote amigo -. Mas o mel não está feito para boca de burro e tenho de me contentar com uma vida de alvoroço e movimento, andando o dia inteiro daqui para ali.
Bendita seja a Vontade de Deus”.
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