Lemos e relemos as sagradas Escrituras e elas são perenes, jamais nos desiludem e defraudam, mesmo quando nos parece haver contradição entre elas, uma análise aprofundada, teológica e científica demonstra-nos o contrário, Joseph Ratzinger/Bento XVI é exímio a explicá-las.
Já repararam que nesses novos “profetas” da modernidade, que falam de boca cheia como se fossem donos do mundo e se dizem ateus ou agnósticos, mas que passada a moda são esquecidos ou tornam-se objecto de “culto” de minorias. Infelizmente, também os encontramos no seio da Igreja Católica, que embora o não digam abertamente, e exactamente por isso, são muito perigosos, porque insinuam e usam a sublimação, há que estar atentos e incluí-los nas nossas orações.
JPR
«Lembrai-vos de que o discurso de Deus que se desenvolve em todas as Escrituras é um só e um só é o Verbo que Se faz ouvir na boca de todos os escritores sagrados, o qual, sendo no princípio Deus junto de Deus, não tem necessidade de sílabas, pois não está sujeito ao tempo»
(Santo Agostinho - Enarratio in Psalmum 103, 4, 1: CCL 40, 1521 [PL 37, 1378])
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