Durante uma viagem, pára em Saragoça e entra na Basílica da Virgem do Pilar. Mais tarde, recordando os anos passados no seminário dessa cidade, dirá: “Embora materialmente me encontre longe dali, nunca esquecerei nem a Basílica do Pilar nem a Mãe de Deus do Pilar. Continuo a ter intimidade com ela com amor filial. Com a mesma fé com que a invocava naqueles tempos, por volta dos anos vinte, quando Nosso Senhor me fazia pressentir o que esperava de mim: com essa mesma fé a invoco agora”.
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