A minha Mãe, já falecida há mais de quatro décadas e a quem não soube dar o devido valor na minha adolescência, a minha Mulher, que me acompanha há mais de quatro décadas e a quem devo muito do que sou, a minha Filha de quem sou pai há mais de quatro décadas por quem sempre tive apaixonado mesmo quando concordamos que discordamos, as minhas Irmãs, de quem sou irmão há mais de cinco décadas, a mais velha com quem discordo frequentemente mas não deixo de a amar por isso, a mais nova que optou por se manter distante e as minhas sobrinhas compõem o ‘bouquet’ das minhas mulheres e namoradas, ou seja, a cumprir-se o habitual nesta data o orçamento familiar levaria um forte arrombo em flores, chocolates e refeições fora de casa. Optei, portanto, por lhes prestar esta homenagem pública manifestando-lhes desta forma singela e em oração o meu grande amor por todas elas e por agradecer ao Senhor a abundância de “namoradas” que me ofereceu.
“Last but far from being the least” o grande amor que tenho à Nossa Mãe do Céu, a Virgem Maria, ou simplesmente Maria, por respeito, pois seria, na minha sensibilidade, um abuso de linguagem chamar a tão excelsa criatura ‘minha namorada’.
Querida Mãe a Ti ofereço-me neste dia e sempre e consagro-Te todo o meu ser!
JPR
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