Em Burgos, a propósito da conversa com um sacerdote, escreve nos seus Apontamentos íntimos: “Participa na crença de que os sacerdotes, para além do Anjo da Guarda, também têm, devido ao nosso ministério, um Arcanjo. Saí daquela casa com uma alegria profunda. E pensei com certeza plena que, se não tiver um Arcanjo, Jesus acabará por mo mandar, para que a minha oração ao Arcanjo não seja estéril”.
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