Hino acatista à Mãe de Deus do séc. VII, 9-16
Sabendo ler os sinais dos astros, os Magos reconheceram nos braços da Virgem o Criador da humanidade e adoraram o Senhor que tomou a condição de servo (Fl 2,7), oferecendo-Lhe os seus presentes e cantando em louvor da Toda Abençoada [o seguinte hino]:
Rejubila, mãe da Luz sem declínio
Rejubila, reflexo da claridade de Deus
Rejubila, ausência total da corrosão da mentira
Rejubila, estandarte que nos mostra a Trindade.
Rejubila, porque expulsaste o tirano do seu reino
Rejubila, porque expulsaste o tirano do seu reino
Rejubila, porque nos mostras a Cristo Senhor, Amigo dos homens (Sb 1,6)
Rejubila, porque destronaste os ídolos pagãos
Rejubila, porque nos libertaste das nossas obras vazias.
Rejubila, tu que extinguiste o culto do fogo pagão
Rejubila, tu que nos livraste do fogo das paixões
Rejubila, tu que conduzes os crentes até Cristo, Sabedoria de Deus (1Cor 1,24)
Rejubila, tu que alegras todas as gerações.
Rejubila, Esposa por desposar. [...]
Quando Simeão chegou ao fim da vida, Senhor, apresentaste-Te como bebé de colo a este homem que, reconhecendo em Ti a perfeição da divindade, exclamou, cheio de admiração infinita: «Aleluia, aleluia, aleluia!» [...]
Sem deixar de ser Deus nem abandonar as prerrogativas do Alto, o Verbo que nada pode conter tomou a nossa condição humana e veio habitar connosco este mundo, baixando inteiro ao seio duma Virgem digna de todos os louvores [a quem dizemos]:
Rejubila, templo da imensidão de Deus
Rejubila, pórtico do mistério escondido desde todos os séculos
Rejubila, novidade inacreditável para os descrentes
Rejubila, Boa-Nova para todos os crentes.
Rejubila, carruagem d'Aquele que está sentado sobre os querubins (Sl 80(79),2)
Rejubila, trono d'Aquele que está acima dos serafins (Is 6,2)
Rejubila, ponto de união de todos os contrários
Rejubila, fusão da virgindade e da maternidade.
Rejubila, propiciadora do perdão dos pecados
Rejubila, restauradora do Paraíso
Rejubila, chave do Reino de Cristo e porta do Céu
Rejubila, esperança dos bens eternos.
Rejubila, Esposa por desposar. [...]
Todos os anjos do céu ficaram abismados com a Tua Encarnação, Senhor, Tu, a Quem os homens nunca dantes haviam visto, e que assim Te mostraste a nós, mortais, e entre nós permaneceste (Jo 1,14.18). A Ti aclama toda a terra: «Aleluia, aleluia, aleluia!»
Rejubila, porque destronaste os ídolos pagãos
Rejubila, porque nos libertaste das nossas obras vazias.
Rejubila, tu que extinguiste o culto do fogo pagão
Rejubila, tu que nos livraste do fogo das paixões
Rejubila, tu que conduzes os crentes até Cristo, Sabedoria de Deus (1Cor 1,24)
Rejubila, tu que alegras todas as gerações.
Rejubila, Esposa por desposar. [...]
Quando Simeão chegou ao fim da vida, Senhor, apresentaste-Te como bebé de colo a este homem que, reconhecendo em Ti a perfeição da divindade, exclamou, cheio de admiração infinita: «Aleluia, aleluia, aleluia!» [...]
Sem deixar de ser Deus nem abandonar as prerrogativas do Alto, o Verbo que nada pode conter tomou a nossa condição humana e veio habitar connosco este mundo, baixando inteiro ao seio duma Virgem digna de todos os louvores [a quem dizemos]:
Rejubila, templo da imensidão de Deus
Rejubila, pórtico do mistério escondido desde todos os séculos
Rejubila, novidade inacreditável para os descrentes
Rejubila, Boa-Nova para todos os crentes.
Rejubila, carruagem d'Aquele que está sentado sobre os querubins (Sl 80(79),2)
Rejubila, trono d'Aquele que está acima dos serafins (Is 6,2)
Rejubila, ponto de união de todos os contrários
Rejubila, fusão da virgindade e da maternidade.
Rejubila, propiciadora do perdão dos pecados
Rejubila, restauradora do Paraíso
Rejubila, chave do Reino de Cristo e porta do Céu
Rejubila, esperança dos bens eternos.
Rejubila, Esposa por desposar. [...]
Todos os anjos do céu ficaram abismados com a Tua Encarnação, Senhor, Tu, a Quem os homens nunca dantes haviam visto, e que assim Te mostraste a nós, mortais, e entre nós permaneceste (Jo 1,14.18). A Ti aclama toda a terra: «Aleluia, aleluia, aleluia!»
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