Revelações do amor divino, cap. 35-36
Deus é, em Si próprio, a justiça por excelência. Todas as Suas obras são justas, e estão ordenadas desde toda a eternidade pelo Seu elevado poder, pela Sua elevada sabedoria, pela Sua elevada bondade. Da mesma maneira que fez tudo pelo melhor, Ele trabalha sem cessar, conduzindo cada coisa ao seu fim. [...] A misericórdia é obra da bondade de Deus; e continuará a operar enquanto o pecado puder atormentar as almas justas. Quando essa permissão for retirada, [...] tudo será estabelecido na justiça, para assim permanecer eternamente.
Deus permite que caiamos. Mas protege-nos, pelo Seu poder e pela Sua sabedoria. Pela Sua misericórdia e pela Sua graça, eleva-nos a uma alegria infinitamente maior. É assim que Ele quer ser conhecido e amado, na justiça e na misericórdia, agora e para sempre. [...] Eu nada mais farei que pecar. Mas o meu pecado não impedirá que Deus opere. A contemplação da Sua obra é uma alegria celeste para uma alma cheia de temor, e que deseja sempre, e cada vez mais amorosamente, fazer a vontade de Deus, com a ajuda da graça.
Esta obra começará aqui na terra. Será gloriosa para Deus e enormemente vantajosa para aqueles que O amam na terra. Quando chegarmos ao céu, seremos testemunhas disso, numa alegria maravilhosa. Esta obra prosseguirá até ao último dia. A glória e a beatitude que daí virão subsistirão no céu, diante de Deus e de todos os Seus santos, para sempre. [...] Aí estará a alegria mais elevada: ver que o próprio Deus é o seu autor. O homem não é senão pecador. Parecia-me que Nosso Senhor me dizia: «Olha! Não tens aqui matéria para seres humilde? Não tens aqui matéria para amar? Não tens aqui matéria para te conheceres a ti própria? Não tens aqui matéria para te alegrares em Mim? Então, por amor de Mim, alegra-te em Mim. Nada Me pode agradar mais.»
Deus permite que caiamos. Mas protege-nos, pelo Seu poder e pela Sua sabedoria. Pela Sua misericórdia e pela Sua graça, eleva-nos a uma alegria infinitamente maior. É assim que Ele quer ser conhecido e amado, na justiça e na misericórdia, agora e para sempre. [...] Eu nada mais farei que pecar. Mas o meu pecado não impedirá que Deus opere. A contemplação da Sua obra é uma alegria celeste para uma alma cheia de temor, e que deseja sempre, e cada vez mais amorosamente, fazer a vontade de Deus, com a ajuda da graça.
Esta obra começará aqui na terra. Será gloriosa para Deus e enormemente vantajosa para aqueles que O amam na terra. Quando chegarmos ao céu, seremos testemunhas disso, numa alegria maravilhosa. Esta obra prosseguirá até ao último dia. A glória e a beatitude que daí virão subsistirão no céu, diante de Deus e de todos os Seus santos, para sempre. [...] Aí estará a alegria mais elevada: ver que o próprio Deus é o seu autor. O homem não é senão pecador. Parecia-me que Nosso Senhor me dizia: «Olha! Não tens aqui matéria para seres humilde? Não tens aqui matéria para amar? Não tens aqui matéria para te conheceres a ti própria? Não tens aqui matéria para te alegrares em Mim? Então, por amor de Mim, alegra-te em Mim. Nada Me pode agradar mais.»
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