Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 5 de julho de 2015

Os pais como primeiros catequistas na família

S. João Paulo II sublinhava a necessidade absoluta da catequese no âmbito da família, especialmente agora que «uma legislação antirreligiosa pretende até impedir a educação para a fé, e onde a incredulidade difundida ou o secularismo avassalador tornam praticamente impossível um verdadeiro crescimento religioso» [3].

Todos nos encontramos jubilosamente comprometidos nesta tarefa: com a confiança posta em Deus e com otimismo, sem nos deixarmos influenciar por nenhum ambiente adverso, nem pelas dificuldades objetivas que se possam apresentar. Olhai que a mão do Senhor não diminuiu para nos salvar, nem o Seu ouvido se endureceu para nos ouvir [4], diz-nos o profeta Isaías. Deus é o mesmo de sempre. Fazem falta homens de fé: e renovar-se-ão os prodígios que lemos na Sagrada Escritura [5].

Este trabalho no seio da família compete em primeiro lugar aos pais. Segundo a idade e as caraterísticas de cada um dos filhos, hão-de ensinar-lhes os significados profundos da fé e da caridade de Jesus Cristo. «Mediante o testemunho da sua vida, são os primeiros mensageiros do Evangelho junto dos filhos. Mais ainda: rezando com os filhos, dedicando-se com eles à leitura da Palavra de Deus e inserindo-os no íntimo do Corpo de Cristo, eucarístico e eclesial, pela iniciação cristã, tornam-se plenamente pais, progenitores não só da vida corporal, mas também daquela que, mediante a renovação do Espírito, brota da Cruz e da Ressurreição de Cristo» [6].

[3]. S. João Paulo II, Exort. Apost. Catechesi tradendae, 16-X-1979, n. 68.
[4]. Is 59, 1.
[5]. S. Josemaria, Caminho, n. 586.
[6]. S. João Paulo II, Exort. Apost. Familiaris consortio, 22-XI-1981, n. 39.

(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de julho de 2015)
© Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei

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