Com muita frequência, alguns interpretam o facto de anunciar Cristo como uma ruptura no diálogo com as outras religiões. Como é possível anunciar Cristo e dialogar ao mesmo tempo?
[...] Cristo é totalmente diferente de todos os fundadores de outras religiões, e não pode ser reduzido a um Buda, ou a um Sócrates, ou a um Confúcio. É realmente a ponte entre o céu e a terra, a luz da verdade que se mostrou a todos nós. Mas o dom de conhecer Jesus não significa que não haja fragmentos importantes de verdade em outras religiões.
À luz de Cristo, podemos instaurar um diálogo fecundo com um ponto de referência comum, e assim podemos ver como todos esses fragmentos de verdade contribuem para um aprofundamento da nossa própria fé e para uma autêntica comunhão espiritual da humanidade.
(Cardeal Joseph Ratzinger in ‘El relativismo, nuevo rostro de Ia intolerância’)
[...] Cristo é totalmente diferente de todos os fundadores de outras religiões, e não pode ser reduzido a um Buda, ou a um Sócrates, ou a um Confúcio. É realmente a ponte entre o céu e a terra, a luz da verdade que se mostrou a todos nós. Mas o dom de conhecer Jesus não significa que não haja fragmentos importantes de verdade em outras religiões.
À luz de Cristo, podemos instaurar um diálogo fecundo com um ponto de referência comum, e assim podemos ver como todos esses fragmentos de verdade contribuem para um aprofundamento da nossa própria fé e para uma autêntica comunhão espiritual da humanidade.
(Cardeal Joseph Ratzinger in ‘El relativismo, nuevo rostro de Ia intolerância’)
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