Homilia em «Amigos de Deus», §§ 8-9
Tenho vontade de recordar a grandeza de atuar com espírito divino no cumprimento fiel das obrigações habituais de cada dia, com essas lutas que enchem Nosso Senhor de alegria e que só Ele e cada um de nós conhece. Convencei-vos de que normalmente não encontrareis ocasiões para grandes façanhas, entre outros motivos porque não é habitual que surjam essas oportunidades. Pelo contrário, não faltam ocasiões para demonstrarmos o nosso amor a Jesus Cristo através do que é pequeno, do normal. [...]
Ao meditar as palavras de Nosso Senhor: «Por amor deles santifico-Me a Mim mesmo, para que eles também sejam santificados na verdade» (Jo 17,19), percebemos claramente o nosso único fim: a santificação, isto é, que temos de ser santos para santificar. Simultaneamente, como tentação subtil, talvez nos assalte o pensamento de que muito poucos estamos decididos a responder a esse convite divino, além de nos vermos como instrumentos de muito fraca categoria. É verdade, somos poucos, em comparação com o resto da humanidade e pessoalmente não valemos nada; mas a afirmação do Mestre ressoa com autoridade: o cristão é luz, sal, fermento do mundo e «um pouco de fermento faz levedar toda a massa» (Mt 5,13-14).
Ao meditar as palavras de Nosso Senhor: «Por amor deles santifico-Me a Mim mesmo, para que eles também sejam santificados na verdade» (Jo 17,19), percebemos claramente o nosso único fim: a santificação, isto é, que temos de ser santos para santificar. Simultaneamente, como tentação subtil, talvez nos assalte o pensamento de que muito poucos estamos decididos a responder a esse convite divino, além de nos vermos como instrumentos de muito fraca categoria. É verdade, somos poucos, em comparação com o resto da humanidade e pessoalmente não valemos nada; mas a afirmação do Mestre ressoa com autoridade: o cristão é luz, sal, fermento do mundo e «um pouco de fermento faz levedar toda a massa» (Mt 5,13-14).
Sem comentários:
Enviar um comentário