Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 16 de maio de 2015

As Diferenças entre Religião e Espiritualidade (título do autor do texto original anónimo como convem, a vermelho respostas sérias em tom irónico)

A religião não é apenas uma, são centenas. (é verdade e entre elas estão os novos feiticeiros que usam a palavra espiritualidade sem saber do que estão a falar)

A espiritualidade é apenas uma. (Dicionário da Porto Editora – 1 – qualidade do que é espiritual – 2- misticismo, será isto = uma)

A religião é para os que dormem. (realmente o ser humano carece de número mínimo de horas de descanso diário daí a necessidade de dormir, o facto de se professar uma religião não significa que não se medite, que não seja místico, como a história da Igreja Católica o demonstra  em muitos Santos e Santas que elevou aos altares)

A espiritualidade é para os que estão despertos. (tem um verbo mal aplicado e uma letra a mais “são espertos”)

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer, querem ser guiados. (Para os católicos existe apenas Jesus Cristo que é Filho de Deus através dos Evangelhos que nos ensina a fazer o bem)

A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior. (‘Carpe diem’, ou seja, faz o que te aprouver)

A religião tem um conjunto de regras dogmáticas. (É verdade, e.g.: Jesus Cristo é Filho de Deus e conjuntamente com o Pai e o Espírito Santo formam um só Deus, porque que será que Deus Nosso Senhor conjuntamente com o Filho nos enviou o Espírito Santo?)

A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo. (Será que o coitadinho do Bin Laden mereceria uma segunda oportunidade ? Será que os violadores não deveriam ficar com termo de residência e identidade ? Esta frase oca de sentido e de tão estúpida tem a grande utilidade de demonstrar o que é o relativismo)

A religião ameaça e amedronta. (A religião é Paz, Amor pelo próximo, mesmo aos nossos inimigos, se isto é ameaçar ou amedrontar, então serei eu que sou estúpido e o autor um génio)

A espiritualidade lhe dá Paz Interior. (Continuando a referir-me à religião católica o autor, brasileiro de meia-tijela, nunca deve ter experimentado a verdadeira Paz Interior nem se ajoelhado diante de um Sacrário)

A religião fala de pecado e de culpa. (pois fala, e.g.: matar é pecado e quem o pratica deverá sentir culpa, não admitir isto é dar a “bênção” a todo o tipo de bandidos que matam sem escrúpulos, as diferentes máfias, o tribalismo, etc.)

A espiritualidade lhe diz: "aprende com o erro". (Jesus disse à mulher adúltera que queriam apedrejar «Mulher onde estão os que te acusavam ? Ninguém te condenou ?
Ela respondeu “Ninguém Senhor”. Então Jesus disse: “Nem Eu te condeno, vai e doravante não peques mais” Jo 8, 10-11)

A religião reprime tudo, te faz falso. (Mais uma bujarda de um imbecil que nem comentário merece)

A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro! (Já cheguei até aqui e confesso-vos que estou cansado de ler tanta asneira, criada especialmente para senhoras da classe média e com uma formação académica a condizer, afinal o que é a espiritualidade, os africanos em Lisboa têm uns “Prof” qualquer coisa que resolvem todos os problemas e presumo tenham clientela, pelo que impostores com estes também têm, mas verdadeiras é que não vos faz, disso estou absolutamente seguro e apesar de doente ainda não cheguei ao patamar de perda da noção da realidade)

A religião não é Deus. (Para quem acredita que Jesus Cristo é Deus feito homem a quem o Pai enviou para nos ajudar e salvar, esta afirmação também imbecil, ainda que também possa ser uma verdade de “Monsieur de la Palisse”, pois Deus é Deus e a religião deriva d'Ele.)

A espiritualidade é Tudo e portanto é Deus. (Extraordinário, sem nunca ter explicado o que entende por espiritualidade agora chama-lhe Deus, espertalhão lá vão entrar mais uma moedas, fruto de aulas, conferências e gadgets alusivos, etc., etc..)

A religião inventa. (a melhor forma de ajudar o próximo)

A espiritualidade descobre. (a melhor forma de sacar dinheiro aos incautos)

A religião não indaga nem questiona. (É verdade, somos todos umas pobres bestas, ignorantes e analfabetos)

A espiritualidade questiona tudo. (não admira de tão dotados que são! Será que a minha mãe realmente é a verdadeira? Bem-haja espiritualidade, porque facilitaste-me a encontrara uma resposta à questão)

A religião é humana, é uma organização com regras. (religião é Divina conforme já expliquei anteriormente)

A espiritualidade é Divina, sem regras. (Para a frente é que é o caminho, vamos todos enfiar facadas no casamento, roubar no supermercado, no Verão e nos dias de maior calor andar nus)

A religião é causa de divisões. (Não é a causa, mas muitos homens servem-se dela para se dividir)

A espiritualidade é causa de União. (A União Soviética já não existe a ONU é pouco respeitada e a maioria dos seus membros professarão uma religião, que chato, esta frase era tão bonita)

A religião lhe busca para que acredite. (Ultimamente batem-me à porta quase todos os dias, o Papa FRancisco anda a enviar e-mails aos milhões e eu já nem sei o que fazer)

A espiritualidade você tem que buscá-la. (Procurei no Google e encontrei a “lots of bull-shit” quase “copy paste” deste “extraordinário” texto)

A religião segue os preceitos de um livro sagrado. (A demonstração inequívoca da ignorância do autor, as Sagradas Escrituras são compostas por 46 livros do Antigo Testamento mais 27 do Novo Testamento nos quais se incluemos Atos dos Apóstolos, o Apocalipse de S. João e as epístolas de S. Paulo, S. Pedro, S. João, S. Judas Tadeu, S. Tiago e Hebreus)

FICO-ME POR AQUI, PORQUE A ÚLTIMA AFIRMAÇÃO REVELA DE TAL MANEIRA A IGNORÂNCIA DO SEU AUTOR, QUE NÃO VOU PERDER MAIS DO MEU TEMPO.

(bla, bla, bla, bla...)

(AUTOR DESCONHECIDO) (como convém)

Fonte: 'Forum Espírita'

Notas de JPR e desculpem a linguagem a roçar o vernáculo, mas é necessário “dar o nome aos bois”

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