Sobre a encarnação do Verbo, 8 (trad. breviário, rev.)
O Verbo de Deus, incorpóreo, incorruptível e imaterial, veio habitar no meio de nós, se bem que antes não estivesse ausente. De facto, nenhuma região do universo esteve jamais privada da sua presença porque, pela união com seu Pai, Ele estava em todas as coisas e em toda a parte. Por amor de nós veio a este mundo. […]
Compadecido da fragilidade do género humano, comovido pelo nosso estado de corrupção, não suportando que fôssemos vítimas da morte, tomou um corpo, um corpo semelhante ao nosso, para que não perecesse o que tinha sido criado, nem se inutilizasse a obra de seu Pai. […]
No seio da Virgem, construiu para Si um templo, isto é, um corpo, e, habitando nele, fê-lo instrumento da sua manifestação. Tomou um corpo semelhante ao nosso e, porque toda a humanidade estava sujeita à corrupção da morte, Ele, no seu imenso amor, ofereceu-o ao Pai, aceitando a morte por todos os homens.
Compadecido da fragilidade do género humano, comovido pelo nosso estado de corrupção, não suportando que fôssemos vítimas da morte, tomou um corpo, um corpo semelhante ao nosso, para que não perecesse o que tinha sido criado, nem se inutilizasse a obra de seu Pai. […]
No seio da Virgem, construiu para Si um templo, isto é, um corpo, e, habitando nele, fê-lo instrumento da sua manifestação. Tomou um corpo semelhante ao nosso e, porque toda a humanidade estava sujeita à corrupção da morte, Ele, no seu imenso amor, ofereceu-o ao Pai, aceitando a morte por todos os homens.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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