Carta aos confessores da fé, 6, 1-2 (trad. breviário, comum de vários mártires)
Exorto-vos a que persevereis fortes e constantes na confissão da glória celeste e […] sigais com energia espiritual até receber a coroa, tendo como protector e guia o Senhor que disse: «Estou convosco todos os dias até ao fim do mundo» (Mt 28,20). […] Feliz cárcere, que leva ao céu os homens de Deus! […]
Nada mais ocupe agora os vossos corações e os vossos espíritos senão os preceitos divinos e os mandamentos celestes, por meio dos quais sempre o Espírito Santo vos animou a suportar os tormentos. Ninguém pense na morte, mas na imortalidade; nem no suplício transitório, mas na glória eterna, pois está escrito: «É preciosa aos olhos do Senhor a morte dos seus fiéis» (Sl 115,15). […] E, noutro passo, a Sagrada Escritura fala dos tormentos que consagram os mártires de Deus e os santificam pela prova do sofrimento: «Embora tenham suportado tormentos perante os homens, a sua esperança está cheia de imortalidade. Julgarão as nações e dominarão os povos e o Senhor reinará sobre eles para sempre» (Sab 3,4.8). E assim, quando pensais que haveis de julgar e reinar com Cristo Senhor, deveis exultar com a alegria dos bens futuros, calcando aos pés os suplícios presentes. […]
O mesmo Senhor Se propôs como exemplo, ao ensinar que não podiam entrar no Reino senão os que O tivessem seguido pelo seu caminho, dizendo: «Aquele que ama a sua vida neste mundo perdê-la-á; e aquele que odeia a sua vida neste mundo conservá-la-á para a vida eterna» (Jo, 12,25). […] Também o apóstolo Paulo nos exorta a que, se desejamos alcançar as promessas do Senhor, devemos imitá-Lo em tudo: «Nós somos filhos de Deus; e, se somos filhos, também somos herdeiros de Deus com Cristo; se tivermos sofrido com Ele, também com Ele seremos glorificados» (Rom 8,16ss.).
Nada mais ocupe agora os vossos corações e os vossos espíritos senão os preceitos divinos e os mandamentos celestes, por meio dos quais sempre o Espírito Santo vos animou a suportar os tormentos. Ninguém pense na morte, mas na imortalidade; nem no suplício transitório, mas na glória eterna, pois está escrito: «É preciosa aos olhos do Senhor a morte dos seus fiéis» (Sl 115,15). […] E, noutro passo, a Sagrada Escritura fala dos tormentos que consagram os mártires de Deus e os santificam pela prova do sofrimento: «Embora tenham suportado tormentos perante os homens, a sua esperança está cheia de imortalidade. Julgarão as nações e dominarão os povos e o Senhor reinará sobre eles para sempre» (Sab 3,4.8). E assim, quando pensais que haveis de julgar e reinar com Cristo Senhor, deveis exultar com a alegria dos bens futuros, calcando aos pés os suplícios presentes. […]
O mesmo Senhor Se propôs como exemplo, ao ensinar que não podiam entrar no Reino senão os que O tivessem seguido pelo seu caminho, dizendo: «Aquele que ama a sua vida neste mundo perdê-la-á; e aquele que odeia a sua vida neste mundo conservá-la-á para a vida eterna» (Jo, 12,25). […] Também o apóstolo Paulo nos exorta a que, se desejamos alcançar as promessas do Senhor, devemos imitá-Lo em tudo: «Nós somos filhos de Deus; e, se somos filhos, também somos herdeiros de Deus com Cristo; se tivermos sofrido com Ele, também com Ele seremos glorificados» (Rom 8,16ss.).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Sem comentários:
Enviar um comentário