Jesus, Filho unigénito do Pai, §§ 26-31; SC 203
Perdi-me no deserto,
Errante andei pela erma região
Como na parábola da ovelha,
Uma do grupo das cem.
O Inimigo terrível dilacerou-a:
De chagas incuráveis a cobriu;
Por isso, não há outro remédio para as chagas
A não ser Tu, para as curar.
Em lágrimas Te suplico,
Meus gritos elevo ao Salvador:
Meu bom Pastor vindo do Céu,
Procura este pequeno rebanho.
Procura, Senhor, a moeda de prata caída
Que é a tua imagem perdida (Gn 1, 26),
Que enterrei no vício do pecado
E na lama fétida.
Lava, Senhor, esta minha imundície;
Torna-me pura a alma, de uma brancura de neve (Is 1, 18).
Digna-Te completar o número das dez moedas,
Como o fizeste com os quarenta santos [de Sebaste].
Leva-me aos ombros, pois que aos ombros carregaste a cruz,
Digna-Te reerguer esta minh’alma caída;
Darás alegria à celeste armada dos anjos
por um só pecador que regresse.
Errante andei pela erma região
Como na parábola da ovelha,
Uma do grupo das cem.
O Inimigo terrível dilacerou-a:
De chagas incuráveis a cobriu;
Por isso, não há outro remédio para as chagas
A não ser Tu, para as curar.
Em lágrimas Te suplico,
Meus gritos elevo ao Salvador:
Meu bom Pastor vindo do Céu,
Procura este pequeno rebanho.
Procura, Senhor, a moeda de prata caída
Que é a tua imagem perdida (Gn 1, 26),
Que enterrei no vício do pecado
E na lama fétida.
Lava, Senhor, esta minha imundície;
Torna-me pura a alma, de uma brancura de neve (Is 1, 18).
Digna-Te completar o número das dez moedas,
Como o fizeste com os quarenta santos [de Sebaste].
Leva-me aos ombros, pois que aos ombros carregaste a cruz,
Digna-Te reerguer esta minh’alma caída;
Darás alegria à celeste armada dos anjos
por um só pecador que regresse.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Sem comentários:
Enviar um comentário