Jesus, Filho unigénito do Pai, §§ 683-687; SC 203
Para vir às bodas
Que o Pai Te preparou, ó Filho unigénito,
Também a voz de teus servos me chamou,
Para me deliciar em alegrias inefáveis,
Já aqui na terra, no mistério do teu altar,
E, um dia, nas alturas da cidade santa (Ap 21,2ss),
Num júbilo eterno,
Inexprimível e imutável.
Mas como não trago vestido o traje nupcial
Digno da sala do banquete,
Pois maculei as vestes da fonte sagrada do baptismo
Com estes pecados negros da alma,
Peço-Te, Ó Senhor insondável […],
Reveste-me de novo de Ti (cf Gl 3,27),
E devolve o antigo esplendor
Às minhas primeiras vestes agora maculadas.
Para que eu não ouça a tua voz, Senhor,
Pronunciar a palavra «amigo» com expressão digna de piedade,
E que também eu não seja, como aquele, lançado
Nas trevas para sempre.
Que o Pai Te preparou, ó Filho unigénito,
Também a voz de teus servos me chamou,
Para me deliciar em alegrias inefáveis,
Já aqui na terra, no mistério do teu altar,
E, um dia, nas alturas da cidade santa (Ap 21,2ss),
Num júbilo eterno,
Inexprimível e imutável.
Mas como não trago vestido o traje nupcial
Digno da sala do banquete,
Pois maculei as vestes da fonte sagrada do baptismo
Com estes pecados negros da alma,
Peço-Te, Ó Senhor insondável […],
Reveste-me de novo de Ti (cf Gl 3,27),
E devolve o antigo esplendor
Às minhas primeiras vestes agora maculadas.
Para que eu não ouça a tua voz, Senhor,
Pronunciar a palavra «amigo» com expressão digna de piedade,
E que também eu não seja, como aquele, lançado
Nas trevas para sempre.
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