Ouçamos outras recomendações de D. Álvaro, que nasciam do seu grande amor a Maria, seguindo o exemplo do nosso Fundador. «Temos de lutar, meus filhos, se não queremos ser derrotados pelo inimigo de Deus e das nossas almas. Contamos com toda a ajuda da graça e com a intercessão poderosíssima da Mãe de Deus. Não podemos temer. O que há a fazer é recorrer ao Senhor e usar os meios que a Igreja nos oferece: a oração, a mortificação, a receção frequente dos sacramentos da Penitência e da Eucaristia. Vamos dizer a Jesus que queremos ser fiéis. E à Santíssima Virgem: minha Mãe, eu quero ser fiel ao teu Filho, e para isso conto que tu intercedas por mim. O Senhor não pode deixar de te ouvir» [9].
A grande festa da Assunção oferece-nos a possibilidade de dar um grande presente a Nossa Senhora: o propósito de uma renovada lealdade à vocação cristã que cada um e cada uma recebeu, concretizada numa conversão mais decidida, mais exigente, contra aquilo que nos separa ou nos pode afastar de Deus. Para isso, esmeremo-nos no exame de consciência, especialmente antes da Confissão. Peçamos a Santa Maria «que saibamos ser de Deus e para Deus, que Lhe respondamos com um fiat! que seja o distintivo que nos carateriza» [10].
[9]. D. Álvaro, Homilia na solenidade da Assunção de Nossa Senhora, 15-VIII-1989.
[10]. D. Álvaro, Homilia, 8-IX-1976.
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de agosto de 2014)
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