Eu recebo Jesus.
Eu, pobre criatura, preciso Dele, recebo-O que me procura e me ama!
Eu recebo Quem bate à minha porta: Eu desejo estar em comunhão com
Ele, que já a deseja fazer comigo.
Ele é Deus! Quem sou eu? Um pecador, necessitado de misericórdia, necessitado de tudo.
As mãos de um ministro da Igreja colocam-me que a hóstia consagrada do Consagrado.
Cada fragmento daquela partícula é todo Jesus.
Eis-me aqui, em Ti e para Ti.
Que devo fazer? Inclinar-me, abaixar os olhos, “tornar-me passivo”, deixar-me encontrar-Te…
Dizem-me: “O corpo de Cristo!” E eu respondo: “AMEN!” (Siiim, sei-o, é verdadeiro!! Obrigado, amo-Te!)
Recebo Jesus em mim, na língua, Ele que é tudo para transformar a minha pequenez… que é quase nada.
Para depois me recolher em louvor e acção de graças, projectado no eterno por Ele, com Ele e em Ele.
(Autor anónimo em comentário no blogue italiano “Papa Ratzinger”, tradução de JPR)
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