Jesus, Filho Unigénito do Pai, §§ 771-774; SC 203
Na noite da ressurreição,
No domingo, primeiro dia da semana,
Apareceste aos Onze,
Estando as portas fechadas, de noite.
E o primeiro sopro
Que havíamos perdido no Paraíso
De novo lho concedeste,
E, por eles, à nossa natureza humana (Jo 20,22).
Em minh’alma mantenho as portas do espírito
Fechadas à tua palavra,
E habito sem luz, nas trevas,
Como na morada da escuridão.
Não deixes, jamais,
Que o Maligno coabite sob o meu tecto sem luz.
Abre porém a câmara nupcial do meu coração;
Faz nela brilhar a tua luz refulgente.
No domingo, primeiro dia da semana,
Apareceste aos Onze,
Estando as portas fechadas, de noite.
E o primeiro sopro
Que havíamos perdido no Paraíso
De novo lho concedeste,
E, por eles, à nossa natureza humana (Jo 20,22).
Em minh’alma mantenho as portas do espírito
Fechadas à tua palavra,
E habito sem luz, nas trevas,
Como na morada da escuridão.
Não deixes, jamais,
Que o Maligno coabite sob o meu tecto sem luz.
Abre porém a câmara nupcial do meu coração;
Faz nela brilhar a tua luz refulgente.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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