Creio não haver dúvidas que existem tensões e dissensões entre os cristãos, não vale a pena “taparmos o Sol com uma peneira”, mas vale a pena, por amor a Jesus Cristo Nosso Senhor, sermos humildes, pormos de lado as nossas vaidades e cheios de amor unirmo-nos à pessoa do Santo Padre e procurarmos chamar os que andam arredados da Igreja.
Àqueles que por um motivo ou outro possam não simpatizar com o Papa Francisco, rogo-lhes que pensem no superior interesse da nossa fé, que deverá ser inabalável em Jesus Cristo, na nossa amada Igreja e não se esqueçam do exemplar comportamento de humildade deste e sobretudo, que não se deixem intoxicar pelos conservadorismos que o tentam denegrir.
Muitos, que nunca pensaram interessar-se por temas da Igreja, despertaram a sua curiosidade e vêem no Papa Francisco uma inspiradora fonte de proximidade, que devemos apoiar incondicionalmente na esperança que esse interesse se transforme em conversão efetiva.
Somos muitos milhões, tenhamos pois a mesma atitude e coragem dos primeiros cristãos, com humildade, com caridade e amor, proclamemos aos “sete ventos” a nossa fé e não nos deixemos acomodar no silêncio e inação.
Que nunca nos pese na consciência «Por isso, não se podem desculpar. Pois, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram nem lhe deram graças, como a Deus é devido. Pelo contrário: tornaram-se vazios nos seus pensamentos e obscureceu-se o seu coração insensato. Afirmando-se como sábios, tornaram-se loucos» (Rom 1, 20-22)
JPR
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