Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 30 de março de 2014

Amor incondicional ao Papa

Como vive José a sua vocação de guardião de Maria, de Jesus, da Igreja? Perguntava-se o Papa Francisco. E respondia: Numa constante atenção a Deus, aberto aos Seus sinais, disponível mais ao projeto d’Ele que ao próprio. E isto mesmo é o que Deus pede a David (…). Deus não deseja uma casa construída pelo homem, mas quer a fidelidade à Sua Palavra, ao Seu desígnio, e é o próprio Deus que constrói a casa, mas de pedras vivas marcadas pelo Seu Espírito. E José é «guardião», porque sabe ouvir a Deus, deixa-se guiar pela Sua vontade e, por isso mesmo se mostra ainda mais sensível com as pessoas que lhe estão confiadas, sabe ler com realismo os acontecimentos, está atento àquilo que o rodeia, e toma as decisões mais sensatas [2]. Como vos fiz notar antes da eleição e vos reiterei logo a seguir – seguindo em tudo o nosso Padre –, amamos o novo Papa com imenso afeto sobrenatural e humano, ao mesmo tempo que procuramos apoiar, com abundante oração e mortificação, os primeiros passos do seu ministério, sempre importantes.

[2]  Papa Francisco, Homilia na Missa do início do ministério petrino, 19-III-2013.

(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de abril de 2013)
© Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei

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