«Em todos os anos da sua vida na Terra, o nosso Padre caminhou como que levado pelo Espírito Santo: tanto nos primeiros tempos, quando ainda não se podia aperceber, como depois, plenamente consciente e correspondendo de forma heroica à ação do Espírito de Deus (…). Dizia que, desde o dia 2 de outubro de 1928, a única coisa que tinha precisado de fazer era deixar-se levar. É fácil dizer, mas se revemos com calma a sua vida, descobrimos que esse deixar-se levar, essa única coisa que teve de fazer exigiu dele inúmeros sacrifícios, burlas, incompreensões, solidão, calúnias, antes e depois da fundação da Obra.
Vamos também nós fazer o propósito de nos deixarmos levar assim por Deus (cfr. Rm 8, 14). A correspondência do nosso Padre foi heroica em todo o momento, mesmo que ele lhe tirasse importância com essa sua afirmação. Procuremos imitá-lo, se não como gigantes, pelo menos como bons filhos. O nosso Padre foi um gigante da santidade. Nós, filhos que procuram seguir os passos de tão bom pai, também havemos de ser santos» [12].
Continuemos a rezar pelo Papa, pelas suas intenções e pelos seus colaboradores mais próximos. Rezemos especialmente pelos frutos do Consistório que terá lugar na segunda parte deste mês, para que redunde em grande bem para a Igreja, para o mundo, para as almas. E continuai também muito unidos às minhas intenções, que são muitas, para que se vão realizando como Deus quer. Sinto a urgência de vos perguntar: como e quanto rezais pela pessoa do Papa Francisco? Como o ajudais com um espírito generoso de sacrifício? Viveis habitualmente o omnes cum Petro ad Jesum per Maríam? Todos com Pedro a Jesus por Maria.
[12] D. Álvaro, Notas de uma meditação, 9-I-1977.
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de fevereiro de 2014)
Vamos também nós fazer o propósito de nos deixarmos levar assim por Deus (cfr. Rm 8, 14). A correspondência do nosso Padre foi heroica em todo o momento, mesmo que ele lhe tirasse importância com essa sua afirmação. Procuremos imitá-lo, se não como gigantes, pelo menos como bons filhos. O nosso Padre foi um gigante da santidade. Nós, filhos que procuram seguir os passos de tão bom pai, também havemos de ser santos» [12].
Continuemos a rezar pelo Papa, pelas suas intenções e pelos seus colaboradores mais próximos. Rezemos especialmente pelos frutos do Consistório que terá lugar na segunda parte deste mês, para que redunde em grande bem para a Igreja, para o mundo, para as almas. E continuai também muito unidos às minhas intenções, que são muitas, para que se vão realizando como Deus quer. Sinto a urgência de vos perguntar: como e quanto rezais pela pessoa do Papa Francisco? Como o ajudais com um espírito generoso de sacrifício? Viveis habitualmente o omnes cum Petro ad Jesum per Maríam? Todos com Pedro a Jesus por Maria.
[12] D. Álvaro, Notas de uma meditação, 9-I-1977.
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de fevereiro de 2014)
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