Hino nº3 sobre a Epifania
Oração para a unção depois do baptismo: «Pelo baptismo, Deus todo-poderoso, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, libertou-te do pecado e fez-te renascer da água e do Espírito. Fazes agora parte do seu povo; marcou-te com o óleo santo para que sejas eternamente membro de Jesus Cristo, sacerdote, profeta e rei.»
Como é alto o lugar que ocupais!
Enquanto a pecadora ungiu
Os pés do seu Senhor, como uma serva (cf Lc 7,38),
É o próprio Cristo que pelos seus ministros, qual servo,
Marca o vosso corpo com a unção baptismal.
O Senhor das ovelhas acha conveniente
Colocar pessoalmente o seu sinal nos seus servos. […]
Refrão:
Eis que Cristo assinala com o óleo
Os seus cordeiros novos no Baptismo.
O óleo que Elias fez com que abundasse (cf 1Rs 17,14)
Era um alimento para a boca;
A vasilha da viúva, com efeito,
Não era o chifre da unção (cf 1Sam 16,1).
Mas o óleo com que Nosso Senhor nos ungiu.
Não é um alimento:
Ele transforma o pecador, esse lobo exterior,
Em cordeiro, membro do seu rebanho (cf. Mt 7,15). […]
O ramo da oliveira que a pomba trouxe no bico (cf Gn 8,11)
Era um símbolo da unção baptismal.
Todos os da arca correram para ela,
Pois ela trazia uma boa nova de redenção.
Acorrei vós também a esse santo óleo;
Que os vossos corpos falíveis se regozijem,
Pois ele traz a Boa Nova da redenção. […]
Quando David foi ungido, meus irmãos (cf Is 16,13),
O Espírito desceu,
Discerniu o coração desse bravo e aí encontrou as suas delícias.
O perfume desse óleo tornou-se o do seu coração;
O Espírito fez morada nele e nele cantou (cf 1Sam 16,23).
Mas a vossa unção é maior,
Uma vez que o Pai, o Filho e o Espírito Santo
Desceram e vieram morar em vós. […]
O óleo de alto preço que Maria
derramou sobre a cabeça de Nosso Senhor
Espalhou o seu perfume por toda a casa (Jo 12,3).
Também o perfume da vossa unção
Se expande e é exalado até aos céus,
onde faz as delícias dos anjos nas alturas;
Satanás detesta o seu odor,
Para Deus o seu aroma é suave. […]
Vinde, ovelhas, recebei o vosso sinal
Que afasta os que vos querem devorar!
Vinde, cordeiros, recebei o vosso sinal,
Pois o vosso sinal é verdade. […]
Essa verdade parece-se muito
Com uma grande árvore que espalha a sua sombra […]:
As nações vieram albergar-se sob os seus ramos (cf Mt 13,22),
Colheram os seus frutos e ficaram saciadas.
Como é alto o lugar que ocupais!
Enquanto a pecadora ungiu
Os pés do seu Senhor, como uma serva (cf Lc 7,38),
É o próprio Cristo que pelos seus ministros, qual servo,
Marca o vosso corpo com a unção baptismal.
O Senhor das ovelhas acha conveniente
Colocar pessoalmente o seu sinal nos seus servos. […]
Refrão:
Eis que Cristo assinala com o óleo
Os seus cordeiros novos no Baptismo.
O óleo que Elias fez com que abundasse (cf 1Rs 17,14)
Era um alimento para a boca;
A vasilha da viúva, com efeito,
Não era o chifre da unção (cf 1Sam 16,1).
Mas o óleo com que Nosso Senhor nos ungiu.
Não é um alimento:
Ele transforma o pecador, esse lobo exterior,
Em cordeiro, membro do seu rebanho (cf. Mt 7,15). […]
O ramo da oliveira que a pomba trouxe no bico (cf Gn 8,11)
Era um símbolo da unção baptismal.
Todos os da arca correram para ela,
Pois ela trazia uma boa nova de redenção.
Acorrei vós também a esse santo óleo;
Que os vossos corpos falíveis se regozijem,
Pois ele traz a Boa Nova da redenção. […]
Quando David foi ungido, meus irmãos (cf Is 16,13),
O Espírito desceu,
Discerniu o coração desse bravo e aí encontrou as suas delícias.
O perfume desse óleo tornou-se o do seu coração;
O Espírito fez morada nele e nele cantou (cf 1Sam 16,23).
Mas a vossa unção é maior,
Uma vez que o Pai, o Filho e o Espírito Santo
Desceram e vieram morar em vós. […]
O óleo de alto preço que Maria
derramou sobre a cabeça de Nosso Senhor
Espalhou o seu perfume por toda a casa (Jo 12,3).
Também o perfume da vossa unção
Se expande e é exalado até aos céus,
onde faz as delícias dos anjos nas alturas;
Satanás detesta o seu odor,
Para Deus o seu aroma é suave. […]
Vinde, ovelhas, recebei o vosso sinal
Que afasta os que vos querem devorar!
Vinde, cordeiros, recebei o vosso sinal,
Pois o vosso sinal é verdade. […]
Essa verdade parece-se muito
Com uma grande árvore que espalha a sua sombra […]:
As nações vieram albergar-se sob os seus ramos (cf Mt 13,22),
Colheram os seus frutos e ficaram saciadas.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Sem comentários:
Enviar um comentário