Sugiro-vos que agora, ao meditarmos neste grande mistério de Deus feito homem, nos detenhamos em diversos momentos da vida terrena do Senhor. Porque Jesus não só teve um verdadeiro nascimento humano em Belém, como andou entre nós durante mais de trinta anos, levando uma vida plenamente humana. S. Josemaria levava-nos a agradecer-Lhe que tenha tomado a nossa carne, que a tenha assumido com todas as suas consequências. E insistia: Deus não se vestiu de homem, encarnou [3]. O Concílio Vaticano II recorda-nos que o Filho de Deus «trabalhou com mãos humanas, pensou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade humana, amou com um coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, exceto no pecado» [4].
[3]. S. Josemaria, Notas de uma meditação, 25-XII-1972.
[4]. Concílio Vaticano II, Const. Past. Gaudium et Spes, n. 22.
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de fevereiro de 2013)
[4]. Concílio Vaticano II, Const. Past. Gaudium et Spes, n. 22.
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de fevereiro de 2013)
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