Da Oração Dominical, 9/11 (Trad. Breviário, Ofício de Leitura, XI semana do Tempo Comum)
Como são belos e grandiosos, irmãos caríssimos, os ensinamentos que nos revela a Oração do Senhor! São breves as palavras que os resumem, mas é grande o seu poder espiritual! [...] Diz o Senhor: «Orai assim: Pai nosso, que estais nos Céus.» O homem novo, renascido e restituído ao seu Deus por meio da sua graça, diz em primeiro lugar «Pai», porque já começou a ser filho. Diz a Escritura: «[O Verbo] veio para quem era seu, e os seus não O receberam; mas a todos quantos O receberam e nele creram, deu o poder de se tornarem filhos de Deus» (Jo 1, 11-12). Portanto, quem acredita no seu nome e se tornou filho de Deus deve começar por dar graças e professar que é filho de Deus ao chamar a Deus seu «Pai que está nos Céus». [...]
Como é grande a misericórdia do Senhor, como é grande a sua condescendência e a sua bondade para connosco! Ele quis que, ao orarmos na sua presença, O invocássemos com o nome de Pai, e assim como Cristo é o Filho de Deus, assim também nós nos chamássemos seus filhos! Nenhum de nós ousaria pronunciar este nome na oração se Ele próprio nos não tivesse permitido rezar assim.
Por isso, irmãos caríssimos, devemos lembrar-nos e saber que, chamando a Deus nosso Pai, devemos proceder como filhos de Deus para que, se nós nos honramos de ter a Deus como Pai, também Ele Se honre de nos ter a nós como filhos. Vivamos como templos de Deus (1Cor 3,16), de modo que a nossa vida seja um testemunho da presença de Deus em nós.
Como é grande a misericórdia do Senhor, como é grande a sua condescendência e a sua bondade para connosco! Ele quis que, ao orarmos na sua presença, O invocássemos com o nome de Pai, e assim como Cristo é o Filho de Deus, assim também nós nos chamássemos seus filhos! Nenhum de nós ousaria pronunciar este nome na oração se Ele próprio nos não tivesse permitido rezar assim.
Por isso, irmãos caríssimos, devemos lembrar-nos e saber que, chamando a Deus nosso Pai, devemos proceder como filhos de Deus para que, se nós nos honramos de ter a Deus como Pai, também Ele Se honre de nos ter a nós como filhos. Vivamos como templos de Deus (1Cor 3,16), de modo que a nossa vida seja um testemunho da presença de Deus em nós.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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