Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Na Igreja, Cristo chama-nos à conversão

Beato João Paulo II (1920-2005), papa 
Encíclica «Dives in Misericordia» § 13 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana)


A Igreja vive vida autêntica quando professa e proclama a misericórdia, o mais admirável atributo do Criador e do Redentor, e quando aproxima os homens das fontes da misericórdia do Salvador, das quais é depositária e dispensadora. Neste contexto, assumem grande significado a meditação constante na Palavra de Deus, e sobretudo a participação consciente e reflectida na Eucaristia e no sacramento da Penitência ou Reconciliação.

A Eucaristia aproxima-nos sempre do amor que é mais forte do que a morte (Ct 8,6). Com efeito, «todas as vezes que comemos deste Pão e bebemos deste Cálice», não só anunciamos a morte do Redentor, mas proclamamos também a sua ressurreição, «enquanto esperamos a sua vinda gloriosa» (Missal Romano; cf 1Cor 11,26). A própria liturgia eucarística, celebrada em memória daquele que, na sua missão messiânica, nos revelou o Pai por meio da Palavra e da Cruz, atesta o inexaurível amor em virtude do qual Ele deseja sempre unir-Se e como que tornar-Se uma só coisa connosco, indo ao encontro de todos os corações humanos.

O sacramento da Penitência ou Reconciliação aplana o caminho a cada um dos homens (cf Lc 3,3; Is 40,3), mesmo quando sobrecarregados por faltas graves. Neste sacramento todos os homens podem experimentar de modo singular a misericórdia, isto é, o amor que é mais forte do que o pecado.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

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