O caráter totalmente excecional da Ressurreição de Cristo consiste em que a Sua Humanidade Santíssima foi completamente transfigurada na glória de Deus Pai, quando a alma e o corpo foram reunidos de novo, pela virtude do Espírito Santo. É um facto histórico confirmado por testemunhos plenamente credíveis, mas é, ao mesmo tempo e sobretudo, objeto fundamental da fé cristã. O Senhor, «no Seu corpo ressuscitado, passa do estado de morte a uma outra vida, para além do tempo e do espaço. O corpo de Cristo é, na Ressurreição, cheio do poder do Espírito Santo; participa da vida divina no estado da sua glória, de tal modo que S. Paulo pode dizer de Cristo que Ele é o homem celeste (cfr. 1 Cor 15, 35-50)» [7].
Meditemos no que S. Josemaria escreveu numa das suas homilias: Cristo vive. Jesus é Emanuel: Deus connosco. A Sua Ressurreição revela-nos que Deus não abandona os seus (…).
Cristo vive na Sua Igreja. "Digo-vos a verdade: convém-vos que Eu vá; porque se Eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se Eu for, enviar-vo-Lo‑ei" (Jo 16, 7). Esses eram os desígnios de Deus: Jesus, morrendo na Cruz, dava‑nos o Espírito de Verdade e de Vida. Cristo permanece na Sua Igreja: nos Seus sacramentos, na Sua liturgia, na Sua pregação, em toda a sua atividade.
De modo especial, Cristo continua presente entre nós nessa entrega diária que é a Sagrada Eucaristia. Por isso a Missa é o centro e a raiz da vida cristã. Em todas as Missas está sempre presente o Cristo total, Cabeça e Corpo. Per Ipsum, et cum Ipso, et in Ipso. Porque Cristo é o Caminho, o Mediador. N’Ele encontramos tudo. Fora d’Ele a nossa vida torna-se vazia. Em Jesus Cristo, e instruídos por Ele, atrevemo-nos a dizer – audemus dicere–Pater noster, Pai nosso. Atrevemo-nos a chamar Pai ao Senhor dos Céus e da Terra.
A presença de Jesus vivo na Sagrada Hóstia é a garantia, a raiz e a consumação da Sua presença no Mundo [8].
Meditemos no que S. Josemaria escreveu numa das suas homilias: Cristo vive. Jesus é Emanuel: Deus connosco. A Sua Ressurreição revela-nos que Deus não abandona os seus (…).
Cristo vive na Sua Igreja. "Digo-vos a verdade: convém-vos que Eu vá; porque se Eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se Eu for, enviar-vo-Lo‑ei" (Jo 16, 7). Esses eram os desígnios de Deus: Jesus, morrendo na Cruz, dava‑nos o Espírito de Verdade e de Vida. Cristo permanece na Sua Igreja: nos Seus sacramentos, na Sua liturgia, na Sua pregação, em toda a sua atividade.
De modo especial, Cristo continua presente entre nós nessa entrega diária que é a Sagrada Eucaristia. Por isso a Missa é o centro e a raiz da vida cristã. Em todas as Missas está sempre presente o Cristo total, Cabeça e Corpo. Per Ipsum, et cum Ipso, et in Ipso. Porque Cristo é o Caminho, o Mediador. N’Ele encontramos tudo. Fora d’Ele a nossa vida torna-se vazia. Em Jesus Cristo, e instruídos por Ele, atrevemo-nos a dizer – audemus dicere–Pater noster, Pai nosso. Atrevemo-nos a chamar Pai ao Senhor dos Céus e da Terra.
A presença de Jesus vivo na Sagrada Hóstia é a garantia, a raiz e a consumação da Sua presença no Mundo [8].
[8]. S. Josemaria, Cristo que passa, n. 102.
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de abril de 2013)
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