A consequência é clara: havemos de querer e de nos esforçar por conhecer mais e melhor a doutrina de Cristo, e assim transmiti-la a outras pessoas. Vamos consegui-lo com a ajuda de Deus, demorando-nos a meditar atentamente os artigos da fé. Não basta uma aprendizagem teórica, mas é preciso descobrir o vínculo profundo entre as verdades que professamos no Credo e a nossa existência quotidiana, para que estas verdades sejam deveras e concretamente – como sempre foram – luz para os passos do nosso viver, água que rega a aridez do nosso caminho, vida que vence certos desertos da vida contemporânea. No Credo insere-se a vida moral do cristão, que nele encontra o seu fundamento e a sua justificação [7]. Rezemos com piedade, ou meditemos nesta profissão de fé, pedindo luzes ao Paráclito para amarmos e nos familiarizarmos mais com estas verdades.
Por isso, nas nossas conversas apostólicas, assim como nas palestras de doutrina cristã aos que se aproximam das atividades da Prelatura, não deixemos de recorrer ao estudo e revisão do Catecismo da Igreja Católicae do seu Compêndio. Também nós, os sacerdotes, recorramos com perseverança a esses documentos, nas nossas meditações e práticas. Assim, todos procuraremos confrontar a nossa existência quotidiana com esses pontos de referência incluídos no Catecismo. Vem-me com frequência à memória a reiterada leitura que S. Josemaria fazia do Catecismo de S. Pio V – não existia nessa altura o atual –, e também do Catecismo de S. Pio X, que recomendava aos que o ouviam.
Por isso, nas nossas conversas apostólicas, assim como nas palestras de doutrina cristã aos que se aproximam das atividades da Prelatura, não deixemos de recorrer ao estudo e revisão do Catecismo da Igreja Católicae do seu Compêndio. Também nós, os sacerdotes, recorramos com perseverança a esses documentos, nas nossas meditações e práticas. Assim, todos procuraremos confrontar a nossa existência quotidiana com esses pontos de referência incluídos no Catecismo. Vem-me com frequência à memória a reiterada leitura que S. Josemaria fazia do Catecismo de S. Pio V – não existia nessa altura o atual –, e também do Catecismo de S. Pio X, que recomendava aos que o ouviam.
[7] Bento XVI, Discurso na Audiência geral, 17-X-2012.
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de novembro de 2012)
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