«Maria não veio de uma Galáxia desconhecida, mas de Deus» (Catholic News Service, palavras de Bento XVI não referidas na notícia abaixo)
Como já é tradição no dia 15 de agosto, Bento XVI deixou esta manhã a residência de Castel Gandolfo, onde descansa no verão – e foi à Paróquia de Santo Tomás de Vilanova, para presidir a missa da celebração da Assunção da Beata Virgem Maria.
O Papa foi acolhido com entusiasmo por um grupo de cidadãos e turistas da pequena cidade. Participaram da missa seu irmão Mons. Georg Ratzinger, o Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone, os Cardeais Giuseppe Bertello e Domenico Calcagno, Prefeito e Regente da Casa Pontifícia, D. James Harvey e Pdre Leonardo Sapienza, o bispo de Albano, D. Marcello Semeraro, e o pároco de Castel Gandolfo, Pe. Pietro Diletti.
O Papa iniciou a homilia explicando o significado do dogma proclamado em 1950 por Pio XII: “A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celestial”. O dogma se tornou um “ato de louvor e exaltação”, o ato de proclamação da Assunta foi visto como uma “liturgia da fé”.
Citando o Magnificat, Bento XVI afirmou o louvor a Virgem, Mãe de Deus, é da Igreja de todos os tempos e todos os lugares. “É um dever e um compromisso da comunidade cristã de todas as gerações”.
“Por que Maria é glorificada com a assunção ao céu?” – perguntou o Pontífice, respondendo que Ela viveu fielmente e guardou no seu íntimo as palavras de Deus a seu povo e as promessas feitas aos apóstolos. No Magnificat, a Palavra de Deus era a Palavra de Maria, luz de seu caminho.
Na leitura de hoje, do livro de Samuel, o evangelista faz um paralelo: Maria, que tem em seu ventre Jesus, é a Arca Santa que traz em si a presença daquele que é fonte de consolação, de alegria plena: “Maria é a ‘visita’ de Deus que traz alegria”. Também Lucas o diz explicitamente: “Bendito seja o Senhor, porque visitou e redimiu seu povo” - lembrou Bento XVI, falando aos paroquianos.
Improvisando, o Papa disse que por ser unida a Deus, “Maria está muito perto de cada um de nós; seu coração é grande, Ela pode ouvir e nos ajudar. Esta presença de Deis em nós é importante para iluminar as tristezas e os problemas do mundo”.
Bento XVI exortou os fiéis a abrirem o seu ser a Deus, para que “Ele possa entrar em nós e ser a força que dá a vida”. “Hoje – acrescentou – muitos esperam um mundo melhor, mas não se sabe quando este mundo melhor vai chegar. O certo é que um mundo que se afasta de Deus só pode piorar”.
Terminando a homilia, o Papa disse que é preciso confiar na materna intercessão de Maria, para que o Senhor reforce a fé na vida eterna e nos ajude a viver bem o tempo que Deus nos oferece com esperança.
O Papa foi acolhido com entusiasmo por um grupo de cidadãos e turistas da pequena cidade. Participaram da missa seu irmão Mons. Georg Ratzinger, o Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone, os Cardeais Giuseppe Bertello e Domenico Calcagno, Prefeito e Regente da Casa Pontifícia, D. James Harvey e Pdre Leonardo Sapienza, o bispo de Albano, D. Marcello Semeraro, e o pároco de Castel Gandolfo, Pe. Pietro Diletti.
O Papa iniciou a homilia explicando o significado do dogma proclamado em 1950 por Pio XII: “A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celestial”. O dogma se tornou um “ato de louvor e exaltação”, o ato de proclamação da Assunta foi visto como uma “liturgia da fé”.
Citando o Magnificat, Bento XVI afirmou o louvor a Virgem, Mãe de Deus, é da Igreja de todos os tempos e todos os lugares. “É um dever e um compromisso da comunidade cristã de todas as gerações”.
“Por que Maria é glorificada com a assunção ao céu?” – perguntou o Pontífice, respondendo que Ela viveu fielmente e guardou no seu íntimo as palavras de Deus a seu povo e as promessas feitas aos apóstolos. No Magnificat, a Palavra de Deus era a Palavra de Maria, luz de seu caminho.
Na leitura de hoje, do livro de Samuel, o evangelista faz um paralelo: Maria, que tem em seu ventre Jesus, é a Arca Santa que traz em si a presença daquele que é fonte de consolação, de alegria plena: “Maria é a ‘visita’ de Deus que traz alegria”. Também Lucas o diz explicitamente: “Bendito seja o Senhor, porque visitou e redimiu seu povo” - lembrou Bento XVI, falando aos paroquianos.
Improvisando, o Papa disse que por ser unida a Deus, “Maria está muito perto de cada um de nós; seu coração é grande, Ela pode ouvir e nos ajudar. Esta presença de Deis em nós é importante para iluminar as tristezas e os problemas do mundo”.
Bento XVI exortou os fiéis a abrirem o seu ser a Deus, para que “Ele possa entrar em nós e ser a força que dá a vida”. “Hoje – acrescentou – muitos esperam um mundo melhor, mas não se sabe quando este mundo melhor vai chegar. O certo é que um mundo que se afasta de Deus só pode piorar”.
Terminando a homilia, o Papa disse que é preciso confiar na materna intercessão de Maria, para que o Senhor reforce a fé na vida eterna e nos ajude a viver bem o tempo que Deus nos oferece com esperança.
Rádio Vaticano edição para o Brasil
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