“Somente em Deus encontramos o caminho da vida, da justiça e da verdade”: foi o que disse o Papa Bento XVI durante a alocução que precedeu a Oração Mariana do Angelus ao meio-dia deste domingo, em Castel Gandolfo. O Santo Padre explicou que “somente quem é atraído por Deus, quem o escuta e se deixa instruir por Ele pode crer em Jesus e ter a vida em plenitude, a vida eterna.
“No pensamento judaico – explicou o Santo Padre – era claro que o verdadeiro pão do céu, que nutria Israel era a Lei, a Palavra de Deus. O povo de Israel reconhecia claramente que a Torá era o dom fundamental e duradouro de Moisés e que o elemento fundamental que o distinguia em relação a outros povos consistia em conhecer a vontade de Deus e, portanto, o caminho certo da vida.
“Agora Jesus, - prosseguiu o Papa - ao se manifestar como o pão do céu, testemunha ser o Verbo de Deus encarnado, através do qual o homem pode fazer da vontade de Deus o seu alimento (cf. Jo 4:34), que orienta e apoia a sua existência. Duvidar então da divindade de Jesus, como fazem os judeus das passagem evangélica de hoje, significa opor-se à obra de Deus”.
Comentando o milagre da multiplicação dos pães e dos peixes, Bento XVI explicou que Jesus quer ajudar os homens apenas saciados a “compreenderem o significado profundo do prodígio que realizou:
“Ao saciar de modo milagroso a sua fome física, os prepara a acolher o anúncio de que Ele é o pão que desceu do céu (cf. Jo 6:41), que satisfaz de modo definitivo. Também o povo judeu durante o longo caminho no deserto, tinha experimentado um pão que desceu do céu, o maná, que o tinha mantido em vida, até a chegada à Terra Prometida. Agora, Jesus fala de si mesmo como o verdadeiro pão que desceu do céu, capaz de manter em vida não por um momento ou por um pedaço de caminho, mas para sempre”.
“Ele é o alimento que dá a vida eterna, - continuou o Papa - porque é o Filho Unigénito de Deus, que está no seio do Pai, que veio para doar ao homem a vida em plenitude, para introduzir o homem na vida mesma de Deus”. (SP)
“No pensamento judaico – explicou o Santo Padre – era claro que o verdadeiro pão do céu, que nutria Israel era a Lei, a Palavra de Deus. O povo de Israel reconhecia claramente que a Torá era o dom fundamental e duradouro de Moisés e que o elemento fundamental que o distinguia em relação a outros povos consistia em conhecer a vontade de Deus e, portanto, o caminho certo da vida.
“Agora Jesus, - prosseguiu o Papa - ao se manifestar como o pão do céu, testemunha ser o Verbo de Deus encarnado, através do qual o homem pode fazer da vontade de Deus o seu alimento (cf. Jo 4:34), que orienta e apoia a sua existência. Duvidar então da divindade de Jesus, como fazem os judeus das passagem evangélica de hoje, significa opor-se à obra de Deus”.
Comentando o milagre da multiplicação dos pães e dos peixes, Bento XVI explicou que Jesus quer ajudar os homens apenas saciados a “compreenderem o significado profundo do prodígio que realizou:
“Ao saciar de modo milagroso a sua fome física, os prepara a acolher o anúncio de que Ele é o pão que desceu do céu (cf. Jo 6:41), que satisfaz de modo definitivo. Também o povo judeu durante o longo caminho no deserto, tinha experimentado um pão que desceu do céu, o maná, que o tinha mantido em vida, até a chegada à Terra Prometida. Agora, Jesus fala de si mesmo como o verdadeiro pão que desceu do céu, capaz de manter em vida não por um momento ou por um pedaço de caminho, mas para sempre”.
“Ele é o alimento que dá a vida eterna, - continuou o Papa - porque é o Filho Unigénito de Deus, que está no seio do Pai, que veio para doar ao homem a vida em plenitude, para introduzir o homem na vida mesma de Deus”. (SP)
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