“Que jamais falte a ninguém o pão necessário para uma vida digna, e sejam abatidas as desigualdades não com as armas da violência, mas com a compartilha e o amor.”
A cena da multiplicação dos pães, extraída do Evangelho de João, serviu de inspiração a Bento XVI para falar da importância da Eucaristia, nosso alimento espiritual, a fiéis, peregrinos e visitantes reunidos no pátio interno da residência de Castel Gandolfo, onde o Papa se encontra neste período de verão europeu.
Comentando o Evangelho deste domingo, o Pontífice explicou que as ações realizadas por Jesus são paralelas às da Última Ceia: «Tomou os pães e, depois de dar graças, distribui-os aos presentes» (Jo 6,11). A insistência sobre o tema do “pão” que é distribuído e no agradecimento evocam a Eucaristia, o Sacrifício de Cristo para a salvação do mundo.
“A Eucaristia é o permanente grande encontro do homem com Deus, em que o Senhor se faz nosso alimento, dá Si mesmo para transformamo-nos Nele.”
Na cena da multiplicação, é sinalizada também a presença de um jovem, que, diante da dificuldade de saciar a fome de tanta gente, compartilha o pouco que tem.
“O milagre não se produz a partir do nada, mas de uma primeira modesta compartilha daquilo que um simples rapaz tinha consigo. Jesus não nos pede o que não temos, mas nos faz ver que, se cada um oferece o pouco que tem, o milagre pode novamente se realizar: Deus é capaz de multiplicar todo nosso pequeno gesto de amor e tornar-nos partícipes do seu dom”, explicou o Papa, acrescentando que Jesus não é um rei terreno que exercita o domínio, mas um rei que serve, que se curva sobre o homem para saciar não somente a fome material, mas sobretudo aquela mais profunda, a de Deus.
“Queridos irmãos e irmãs, peçamos ao Senhor que nos faça redescobrir a importância de nos nutrir do corpo de Cristo, participando fielmente e com grande consciência da Eucaristia, para estar sempre mais intimamente unidos a Ele. Ao mesmo tempo, rezemos para jamais falte a ninguém o pão necessário para uma vida digna, e sejam abatidas as desigualdades não com as armas da violência, mas com a compartilha e o amor.”
(BF)
A cena da multiplicação dos pães, extraída do Evangelho de João, serviu de inspiração a Bento XVI para falar da importância da Eucaristia, nosso alimento espiritual, a fiéis, peregrinos e visitantes reunidos no pátio interno da residência de Castel Gandolfo, onde o Papa se encontra neste período de verão europeu.
Comentando o Evangelho deste domingo, o Pontífice explicou que as ações realizadas por Jesus são paralelas às da Última Ceia: «Tomou os pães e, depois de dar graças, distribui-os aos presentes» (Jo 6,11). A insistência sobre o tema do “pão” que é distribuído e no agradecimento evocam a Eucaristia, o Sacrifício de Cristo para a salvação do mundo.
“A Eucaristia é o permanente grande encontro do homem com Deus, em que o Senhor se faz nosso alimento, dá Si mesmo para transformamo-nos Nele.”
Na cena da multiplicação, é sinalizada também a presença de um jovem, que, diante da dificuldade de saciar a fome de tanta gente, compartilha o pouco que tem.
“O milagre não se produz a partir do nada, mas de uma primeira modesta compartilha daquilo que um simples rapaz tinha consigo. Jesus não nos pede o que não temos, mas nos faz ver que, se cada um oferece o pouco que tem, o milagre pode novamente se realizar: Deus é capaz de multiplicar todo nosso pequeno gesto de amor e tornar-nos partícipes do seu dom”, explicou o Papa, acrescentando que Jesus não é um rei terreno que exercita o domínio, mas um rei que serve, que se curva sobre o homem para saciar não somente a fome material, mas sobretudo aquela mais profunda, a de Deus.
“Queridos irmãos e irmãs, peçamos ao Senhor que nos faça redescobrir a importância de nos nutrir do corpo de Cristo, participando fielmente e com grande consciência da Eucaristia, para estar sempre mais intimamente unidos a Ele. Ao mesmo tempo, rezemos para jamais falte a ninguém o pão necessário para uma vida digna, e sejam abatidas as desigualdades não com as armas da violência, mas com a compartilha e o amor.”
(BF)
Rádio Vaticano na sua edição para o Brasil com adaptação mínima de JPR
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