O convite ao trabalho, em quanto complemento à obra da criação, é a vocação originária de cada mulher e de cada homem.
Com razão, pois, S. Josemaria podia afirmar que qualquer trabalho honrado é “um meio necessário que Deus nos confia aqui na terra, dilatando nossos dias e fazendo-nos participantes de seu poder criador, para que ganhemos o sustento e simultaneamente recolhamos frutos para a vida eterna (Jo 4, 36) [1]
Deste modo nos convidava a descobrir de novo a Deus, tanto nos trabalhos importantes como nas ocupações quotidianas, que podem converter-se em sólido fundamento da santidade pessoal. (...)
Os cristãos, ao contrário, enquanto filhos de Deus, sabem que têm um futuro luminoso. “Não porque conheçam os pormenores daquilo que os espera – prossegue o Santo Padre -, mas sabem que sua vida, no conjunto, não acaba no vazio. Somente quando o futuro é certo como realidade positiva, é que se torna vivível também o presente” [2].
Meditemos com frequência esta realidade: sou filho de Deus, sou filha de Deus; e, ante esse dom, é lógico que tratemos de dar importância sobrenatural a tudo o que fazemos. S. Josemaria costumava repetir, que o sobrenatural, quando se refere aos homens, resulta plenamente humano. Se correspondermos à graça, estaremos em condições de nos mantermos em diálogo com Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo, em qualquer circunstância e actividade.
Os cristãos, ao contrário, enquanto filhos de Deus, sabem que têm um futuro luminoso. “Não porque conheçam os pormenores daquilo que os espera – prossegue o Santo Padre -, mas sabem que sua vida, no conjunto, não acaba no vazio. Somente quando o futuro é certo como realidade positiva, é que se torna vivível também o presente” [2].
Meditemos com frequência esta realidade: sou filho de Deus, sou filha de Deus; e, ante esse dom, é lógico que tratemos de dar importância sobrenatural a tudo o que fazemos. S. Josemaria costumava repetir, que o sobrenatural, quando se refere aos homens, resulta plenamente humano. Se correspondermos à graça, estaremos em condições de nos mantermos em diálogo com Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo, em qualquer circunstância e actividade.
Esta grande maravilha de nossa fé deveria encher-nos de alegria, irmãs e irmãos queridíssimos, para enfrentar com confiança em Deus e serenidade as dificuldades que se apresentam na nossa existência (...)
[1] S. Josemaria, Amigos de Deus, n. 57.
[2] Bento XVI, Carta enc. Spe salvi, 30-11-1007, n. 2.
(Fonte: site do Opus Dei – Portugal AQUI)
Dentro de poucos meses, em Outubro, começará o Ano da Fé, convocado pelo Papa. Como é que nos estamos a preparar? Fazemos actos explícitos desta virtude antes de receber o sacramento da Confissão ou da Comunhão? Na oração, dirigimo-nos a Deus com fé, frente às variadas obrigações, próprias de uma vida cheia de ocupações profissionais? Tratamos de aproximar do Senhor as pessoas que amamos, os amigos, os companheiros de estudo ou de trabalho? Não esqueçamos – porque é verdade – que Deus deseja servir-se de cada uma, de cada um de nós, para que os demais O conheçam, O tratem e O amem.
Vejam que a fé abre todas as portas, de par em par, e mostra horizontes que pareciam fechados. Este é o ensinamento da passagem evangélica. Obedecendo ao mandato do Senhor, Pedro e seus companheiros lançaram as redes (...).
Que grande lição de fé e de obediência a Deus! Jesus Cristo convida-nos também a santificarmo-nos em todas as circunstâncias correntes da vida e a lançar as redes do apostolado no mar do mundo.
Vejam que a fé abre todas as portas, de par em par, e mostra horizontes que pareciam fechados. Este é o ensinamento da passagem evangélica. Obedecendo ao mandato do Senhor, Pedro e seus companheiros lançaram as redes (...).
Que grande lição de fé e de obediência a Deus! Jesus Cristo convida-nos também a santificarmo-nos em todas as circunstâncias correntes da vida e a lançar as redes do apostolado no mar do mundo.
[1] S. Josemaria, Amigos de Deus, n. 57.
[2] Bento XVI, Carta enc. Spe salvi, 30-11-1007, n. 2.
(Fonte: site do Opus Dei – Portugal AQUI)
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