Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 29 de abril de 2012

Papa pede aos jovens que ouçam chamamento de Deus e ignorem vozes «superficiais»

Ao meio dia da janela dos seus aposentos antes da recitação da antífona mariana do tempo pascal Regina Coeli o Papa convidou os fiéis e os jovens a escutar a chamada do Senhor ao sacerdócio sem medo.


“Rezemos – disse - para que todos os jovens estejam atentos à voz de Deus que interiormente fala ao seu coração e os chama a separar-se de tudo e a servi-lo . A este objectivo é dedicada a jornada mundial de oração pelas vocações. Efectivamente o Senhor chama sempre, mas tantas vezes não o ouvimos. Somos distraídos por muitas coisas, por outras vozes mais superficiais e depois temos medo de ouvir a voz do Senhor, porque pensamos que nos possa tirar a liberdade. Na realidade cada um de nós é fruto do amor, certamente o amor dos pais, mas mais profundamente o amor de Deus.


Nas saudações que dirigiu aos presentes na Praça de São Pedro, Bento XVI recordou a beatificação, neste domingo, de Giuseppe Toniolo, professor universitário que viveu entre os séculos XIX e XX, distinguindo-se na aplicação dos ensinamentos da Doutrina Social da Igreja.


A mensagem do beato José Toniolo é de grande actualidade, especialmente neste tempo: indica a via do primado da pessoa humana e da solidariedade. Afirmou o Papa em ligação televisiva da Praça de S. Pedro com a Basílica de S. Paulo, em Roma onde foi elevado às honras dos altares o inspirador da Universidade Católica Italiana. Do beato Toniolo o Papa recordou a convicção de que acima dos bens legítimos e interesses das varias nações e Estados existe uma nota inseparável que os coordena todos á unidade, quer dizer o dever da solidariedade humana.


Também hoje, em França, foi beatificado o padre Pierre-Adrien Toulorge, do século XVIII, que o Papa apresentou como “luminoso ‘mártir da verdade’”.


Rádio Vaticano

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