Nota prévia: é com profunda indignação e mágoa que publicamos
esta notícia e a todos pedimos que combatam este projecto de genocídio com veemência
e aos crentes que usem a arma da oração. Bem-haja!
Matar um bebé é o mesmo que fazer um aborto, defendem
estudiosos
Um grupo de especialistas em ética médica, com ligações à Universidade
de Oxford, em Inglaterra, publicou um artigo no Journal of Medical Ethics (??????) no qual defende que os pais
deviam ser autorizados a matar os filhos recém-nascidos já que são
"moralmente irrelevantes". No seu entender, pôr fim à vida de um bebé
não é diferente de fazer um aborto.
(…)
Os académicos explicam que os recém-nascidos são "potenciais
pessoas" e não "verdadeiras pessoas". No seu entender,
"quer o feto, quer o recém-nascido são ambos, com certeza, seres humanos e
potenciais pessoas, mas nenhum é realmente uma pessoa" no sentido de
"sujeito a um direito moral à vida".
(…)
Contudo, os autores do estudo não distinguiram casos em que a morte de
uma criança seja melhor justificada do que outra. O fundamento do seu
pensamento é só um: moralmente, não há qualquer diferença entre a morte de um
recém-nascido e o aborto. (N. Spe
Deus: subscrevemos o fundamento só que para nós o nascituro e o recém-nascido
têm pleno direito à vida)
3 comentários:
Matar é crime, tanto antes de nascer, como depois de ver a luz do mundo. Eu gerei e criei seis filhos, mesmo sem ter as condições necessárias para os criar. Mas Deus ajudou-me e fez o que eu não tinha condições de fazer. Hoje já são adultos, foram sempre o meu orgulho e a minha riqueza. Sou feliz por ser mãe.
Há uma frase certa no meio desta barbárie: «No seu entender, pôr fim à vida de um bebé não é diferente de fazer um aborto.»
Para que se entenda o horror que têm sido os milhares de vidas ceifadas pelo aborto.
NO meu entender, realmente está certa a frase: «No seu entender, pôr fim à vida de um bebé não é diferente de fazer um aborto.»
Exactamente por isso é que sou totalmente contra o aborto e pró-vida. Porque já na concepção estamos perante uma pessoa. Talvez isto sirva para abrir os olhos a muita gente que anão consegue imaginar que aquele ser indefeso que esta no ventre materno é o mesmo depois de nascer.
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